Desporto: diferenças entre revisões

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==Desporto profissional==
[[Imagem:OHL-Hockey-Plymouth-Whalers-vs-Saginaw-Spirit.jpg|thumb|left|Os desportos modernos têm regras complexas e são bastante organizados.]]
O aspetoaspecto dos desportos, juntamente com o aumento do poder dos [[meios de comunicação]] e [[lazer]], tem levado ao "[[Trabalhador|profissionalismo]]" do desporto. Isso fez resultar algum conflito na prática desportiva, pois aí o [[salário]] passa a ser mais importante que o aspetoaspecto recreativo, e os desportos passam a ser estruturados de forma a torná-los mais [[Renda|rentáveis]] ​​e populares, perdendo-se, assim, valiosas tradições éticas. De facto, o desporto, por definição, é uma atividade de lazer, e "desporto profissional" não o é e não pode existir como tal. No entanto, o termo é comum e aceite para nomear um jogo ou outra actividadeatividade considerada pela população em geral como desporto e que seja realizada por pessoas pela recompensa com a intenção de entreter os espectadores. O aspetoaspecto de entretenimento significa também que os desportistas e as suas mulheres são muitas vezes elevados ao ''status'' de [[celebridade]] na [[mídia]] e cultura populares. Por este motivo, muitos jornalistas têm sugerido que o desporto não deve ser divulgado pela mídia em geral, mas apenas por [[Jornalismo esportivo|revistas especializadas]].<ref>{{citar web |url=http://grupo3odd.blogspot.com/2009/10/diferencas-entre-desporto-profissional.html|título=Diferenças entre desporto profissional e amador|acessodata=21 de janeiro de 2012|autor=Grupo 3 ODD|publicado=grupo3odd.blogspot.com}}</ref>
 
==Política e desporto==
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Os [[Jogos Olímpicos de Verão de 1936]], realizados em [[Berlim]], foram uma ilustração, talvez a mais reconhecida em retrospecto, de um momento em que uma [[ideologia]] aproveitou-se de um evento para reforçar a sua disseminação através de [[propaganda]] política.{{carece de fontes|data=abril de 2017}}
 
Na história da [[Irlanda (ilha)|Irlanda]], os desportos gaélicos estavam conectados com o [[Nacionalismo irlandês|nacionalismo cultural]]. Até meados do século XX, podia-se ser proibido de jogar [[futebol gaélico]], ''[[hurling]]'', ou outros desportos geridos pela ''Gaelic Athletic Association'' (GAA), se se jogasse ou apoiasse [[futebol]], ou outros desportos de origem [[Grã-Bretanha|britânica]]. Até recentemente, a GAA continuou a proibir o futebol e o râguebi em locais gaélicos. Esta proibição, foi modificada para permitir que o futebol e o ''rugby'' pudessem ser jogados em [[Croke Park]] (um estádio de futebol gaélico), enquanto [[Lansdowne Road]] era substituído pelo novo [[Aviva Stadium]]. Até recentemente, de acordo com a Regra 21, a GAA proibia também os membros das forças de segurança britânicas e membros da ''Royal Ulster Constabulary'' (RUC) de jogar jogos gaélicos, mas o [[Acordo de Belfast]], em 1998, levou à remoção da proibição.{{carece de fontes|data=abril de 2017}}
 
O [[nacionalismo]] é frequentemente evidente nos desportos, ou na sua cobertura jornalística: as pessoas competem em equipas nacionais, e comentadores e público podem adotar uma visão partidária. Em certas ocasiões, essas tensões podem levar a um confronto violento entre os jogadores ou espectadores dentro e fora do recinto desportivo, como na [[Guerra do Futebol]]. Estas tendências são vistas por muitos como contrária ao espírito fundamental do desporto, que é o do bem e gozo dos seus participantes.{{carece de fontes|data=abril de 2017}}