Agnosticismo: diferenças entre revisões

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a respeito
m Provando a existência de Deus, pela sua definição.
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[[Thomas Henry Huxley]], um biólogo [[Inglaterra|inglês]], cunhou a palavra "agnóstico", em 1869.<ref>{{citar livro|último = Dixon|primeiro = Thomas|título= Science and Religion: A Very Short Introduction|publicado= Oxford University Press|ano= 2008|local= Oxford|página= 63| isbn = 978-0-19-929551-7}}</ref> Pensadores e trabalhos escritos anteriores, no entanto,promoveram pontos de vista agnósticos. Entre estes, podem-se apontar [[Protágoras]], um [[Filosofia|filósofo]] [[Grécia antiga|grego]] do século V a.C.<ref>{{citar web|url=http://www.iep.utm.edu/p/protagor.htm|título=The Internet Encyclopedia of Philosophy - Protagoras (c. 490 - c. 420 BCE)|acessodata=06/10/2008}}</ref> e o [[mito da criação]] [[Nasadiya Sukta]] no [[Rig Veda]], um antigo texto [[sânscrito]].<ref name="patri">Patri, Umesh and Prativa Devi. "[http://www.positiveatheism.org/india/s1990a22.htm Progress of Atheism in India: A Historical Perspective] {{WebCite|url=https://www.webcitation.org/6Qh9396tk?url=http://www.positiveatheism.org/india/s1990a22.htm |date=20140629144835 |dateformat= }}". Atheist Centre 1940-1990 Golden Jubilee. Vijayawada, Fevereiro de 1990. Acessado em 02/04/2007.</ref> Desde que Huxley cunhou o termo, muitos outros pensadores têm escrito extensivamente sobre o agnosticismo.
 
Atualmente é possível provar a existência de [[Deus]], pois, segundo o [[Experiência da dupla fenda|experimento da dupla fenda]], toda partícula é ao mesmo tempo uma [[onda]], logo temos que há uma onda em toda [[matéria]], que logo possui [[onipresença]], e, como ela está em toda a matéria, possui toda a sua informação, sendo assim [[Onisciência|onisciente]], também sendo toda a matéria, tem todo o poder sobre ela, ou seja, [[Omnipotência|onipotência]], e que provavelmente exerce sua vontade através das leis da física.
== Etimologia ==
 
Agnosticismo derivou-se da palavra [[Língua grega|grega]] ''agnostos'', formada com o [[prefixo]] de privação (ou de negação) ''a-'' anteposto a ''gnostos'' (conhecimento).
''Gnostos'' provinha da raiz pré-histórica ''gno-'',que se aplicava à ideia de saber e que está presente em numerosos vocábulos da [[língua portuguesa]], tais como cognição, cognitivo, ignorar, ignoto, ignorância, entre outros.