Artefato (desenvolvimento de software): diferenças entre revisões

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O termo artefato em conexão com o desenvolvimento de software é amplamente associado com métodos ou processos de desenvolvimento específicos, por exemplo, o [[Processo Unificado]]. Este uso do termo pode ter sido originado com esses métodos.
 
Nesta linha de pensamento, quando se cria ou se mantém um software, vários documentos são criados no processo. Por exemplo:
Casos de uso, para detalhar a interação do usuário com o software;
Modelos de dados, para descrever como se estruturam os dados que o software usa;
O próprio código-fonte do software;
Diagramas UML de vários tipos;
Atas ou outros registros de reuniões.
Esses documentos (e muitos outros) são necessários para que as pessoas envolvidas no desenvolvimento de software tenham uma base de informação em comum para se comunicar a respeito do software. Esses documentos são chamados, coletivamente, de artefatos de software. Dependendo da metodologia de desenvolvimento (se alguma for usada), os tipos de artefato variam.
 
É possível, em tese, não ter artefatos, exceto pelo código-fonte, mas isso vai tornar qualquer tarefa de manutenção do programa um pesadelo: para descobrir o que faz cada parte do sistema, seria preciso fazer engenharia reversa do programa! É muito mais prático consultar um diagrama ou documentação, e entender de cara como aquele pedaço do sistema funciona (ou deveria funcionar).
 
 
 
{{esboço-software}}