José do Patrocínio: diferenças entre revisões

Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
Linha 48:
Retornou discretamente ao Rio de Janeiro em 1893, mas, com o [[Estado de exceção|estado de sítio]] ainda em vigor, a publicação do "A Cidade do Rio" continuou suspensa. Sem fonte de renda, Patrocínio foi residir no [[subúrbio]], em [[Inhaúma (bairro do Rio de Janeiro)|Inhaúma]].
 
Nos anos seguintes, a sua participação política foi inexpressiva, concentrando-se a sua atenção em inventos, mecânica (chegou a adquirir o segundo automóvel do país, perdido num acidente com o amigo Olavo Bilac), e no moderno [[invento]] da [[aviação]]. Iniciou a construção de um [[dirigível]] de 45 [[metro]]s, o "Santa Cruz", com o sonho de [[voo|voar]], jamais concluído. Numa homenagem a [[Santos Dumont]], realizada no [[Teatro D. Pedro II|Teatro Lírico]], quando [[discurso|discursava]] saudando o inventor, foi acometido de uma [[hemoptise]], [[sintoma]] da [[tuberculose]] que o vitimou. Faleceu pouco depois, aos 51 anos de idade, aquele que é considerado, por seus biógrafos, o maior de todos os jornalistas da abolição.
 
== Cronologia ==