George Romanes: diferenças entre revisões
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'''George John Romanes''' ([[Kingston (Ontário) |Kingston]], {{dtlink|lang=br|20|5|1848}} — [[Oxford]], {{dtlink|lang=pt|23|5|1894}}) foi um [[evolucionista]] and [[fisiologista]] canadense descentente de escoceses<ref name="Wilson2017">{{cite book | last=Wilson | first=A. N. | title=Charles Darwin : Victorian mythmaker | publisher=John Murray | year=2017 | isbn=978-1-4447-9488-5 | page=332}}</ref> que forneceu a base ao que ele chamou de [[psicologia comparada]], sugerindo semelhanças entre [[processos cognitivos]] e mecanismos biológicos entre humanos e outros animais.
Ele era o colaborador científico mais jovem de [[Charles Darwin]], e sua visão sobre evolução tem importância histórica. Ele é considerado o inventor do termo neo-Darwinismo, que no final do século 19 era vista como uma teoria de evolução que postulava que a [[seleção natural]] era a mais importante força evolutiva<ref>{{Cite book|title=The Structure of Evolutionary Thought|last=Gould|first=Stephen|publisher=Harvard University Press|year=2002|isbn=978-0-674-00613-3|location=|
== Infância ==
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== Romanes sobre evolução ==
Romanes estudou evolução com frequência. Majoritariamente, ele apoiava o [[Darwinismo]] e o papel da [[seleção natural]]. Contudo, ele viu três problemas com a teoria de evolução de Darwin:<ref>{{Cite journal|last=Romanes|first=George J.|
# A diferença entre espécies naturais e variedades domesticadas no quesito de fertilidade. Este problema era particularmente importante à Darwin, que usava analogias às mudanças de animais domésticos com frequência.
# Estruturas que serviam para distinguir espécies aliadas eram usadas sem significado utilitário. Taxonomistas escolhiam as mudanças mais visíveis e mais estáveis para identificar uma espécie, mas pode haver animais que possuem outras diferenças que, embora não sejam úteis aos taxonomistas, seja importante em termos de sobrevivência.
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