Augusto dos Anjos: diferenças entre revisões

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Durante sua vida, publicou vários poemas em [[periódico]]s, o primeiro, ''Saudade'', em [[1900]]. Em [[1912]], publicou seu livro único de poemas, ''[[Eu (Augusto dos Anjos)|Eu]]''. Após sua morte, seu amigo [[Órris Soares]] organizaria uma edição chamada ''Eu e Outras Poesias'', incluindo poemas até então não publicados pelo autor.
 
== Obra poética ==
== REGARREGA O VEM PAULO CÂMARA ==
A poesia brasileira estava dominada por [[simbolismo|simbolistas]] e [[parnasianismo|parnasianos]], dos quais o poeta paraibano herdou algumas características formais, mas não de conteúdo.<ref name="UOL - Educação"/> A incapacidade do homem de expressar sua essência através da "língua paralítica" (Anjos, p.&nbsp;204) e a tentativa de usar o verso para expressar da forma mais crua a realidade seriam sua apropriação do trabalho exaustivo com o verso feito pelo poeta parnasiano. A erudição usada apenas para repetir o modelo formal clássico é rompida por Augusto dos Anjos, que se preocupa em utilizar a forma clássica com um conteúdo que a subverte, através de uma tensão que repudia e é atraída pela ciência.