Serviço (evangelicalismo): diferenças entre revisões

A adoração é uma prática da vida cristã que tem suas origens na culto [[judaico]].<ref> BBC, [http://www.bbc.co.uk/religion/religions/christianity/ritesrituals/worship.shtml Christian worship], bbc.co.uk, UK, 23 de junho de 2009 </ref> [[Jesus Cristo]] e [[Paulo de Tarso]] ensinaram uma nova forma de adoração.<ref>Geoffrey Wainwright, ''The Oxford History of Christian Worship'', Oxford University Press , USA, 2006, p. 465</ref> Nas Escrituras, [[Jesus Cristo|Jesus]] é descrito como o encontro com os seus discípulos para compartilhar lições e discutir temas<ref>Amy-Jill Levine, Dale C. Allison Jr., John Dominic Crossan, ''The Historical Jesus in Context'', Princeton University Press, USA, 2009, p. 2</ref>, orando e cantando hinos<ref> Marcos 14.26, Mateus 26.30; veja John J. Pilch, "A Cultural Handbook to the Bible", Wm. B. Eerdmans Publishing, USA, 2012, p. 263</ref>; nos [[Atos dos Apóstolos]], afirma-se que os primeiros cristãos também tinham esse hábito. Nos [[Primeira Epístola aos Coríntios]], Paulo de Tarso disse que os principais componentes do culto cristão ou seja, louvor, o [[sermão]], o [[Oferenda (cristianismo)| oferendas]] o [[Eucaristia|Santa Ceia]].{{Clarify}}<ref>John Paul Heil, ''The Letters of Paul as Rituals of Worship'', Casemate Publishers, USA, 2012, p. 38, 41</ref>

Locais de culto são geralmente chamados de "templos" ou simplesmente "edifício (de igreja)". <ref>D. A. Carson, ''Worship: Adoration and Action: Adoration and Action'', Wipf and Stock Publishers, USA, 2002, p. 161</ref><ref>Jörg Stolz, Olivier Favre, Caroline Gachet, Emmanuelle Buchard, ''Le phénomène évangélique: analyses d'un milieu compétitif'', Labor et Fides, Switzerland, 2013, p. 99</ref><ref>Anne C. Loveland, Otis B. Wheeler, '' From Meetinghouse to Megachurch: A Material and Cultural History'', University of Missouri Press, USA, 2003, p. 149</ref><ref>Harold W. Turner, ''From Temple to Meeting House: The Phenomenology and Theology of Places of Worship'', Walter de Gruyter, Germany, 1979, p.258</ref> Em algumas [[megaigreja]]s, o termo "campus"{{Esclarecer}} é usado. <ref>Justin G. Wilford, ''Sacred Subdivisions: The Postsuburban Transformation of American Evangelicalism'', NYU Press, USA, 2012, p. 78</ref><ref>Anne C. Loveland, Otis B. Wheeler, '' From Meetinghouse to Megachurch: A Material and Cultural History'', University of Missouri Press, USA, 2003, p. 2</ref> Para os evangélicos evangélicos, o edifício não tem um caráter sagrado.<ref>Marie-Claude Malboeuf, [http://www.lapresse.ca/actualites/montreal/201106/22/01-4411836-au-pays-des-eglises-invisibles.php Au pays des églises invisibles], lapresse.ca, Canadá, 23 de junho 2011 </ref> Alguns cultos são realizados em auditórios e salas de eventos com pequenos símbolos religiosos. <ref>Jörg Stolz, Olivier Favre, Caroline Gachet, Emmanuelle Buchard, ''Le phénomène évangélique: analyses d'un milieu compétitif'', Labor et Fides, Switzerland, 2013, p. 104</ref><ref>Jeanne Halgren Kilde, ''Sacred Power, Sacred Space: An Introduction to Christian Architecture and Worship'', Oxford University Press, USA, 2008, p. 193</ref><ref>Keith A. Roberts, David Yamane, ''Religion in Sociological Perspective'', SAGE , USA, 2011, p. 209</ref> Por causa de sua compreensão do segundo dos [[Dez Mandamentos]], os evangélicos não têm representações materiais religiosas como estatutos, ícones ou pinturas em seus locais de culto. <ref> Cameron J. Anderson, ''The Faithful Artist: A Vision for Evangelicalism and the Arts'', InterVarsity Press, USA, 2016, p. 124</ref>A [[cruz latina]] é um dos únicos símbolos espirituais que geralmente podem ser encontrados em um prédio ou no auditório de uma igreja evangélica. <ref> Doug Jones, ''Sound of Worship'', Taylor & Francis, USA, 2013, p. 90</ref> Geralmente há um [[batistério]] no palco do auditório (também chamado santuário) ou em uma sala separada, para [[Batismo por imersão| batismos por imersão]]. <ref> William H. Brackney, ''Historical Dictionary of the Baptists'', Scarecrow Press, USA, 2009, p. 61</ref><ref> Wade Clark Roof, ''Contemporary American Religion, Volume 1'', Macmillan, UK, 2000, p. 49</ref>