Aquele Abraço: diferenças entre revisões

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Concebida quando decidido o exílio do cantor, a faixa é considerada um "hino de despedida",<ref name=ziriguidum>{{citar web |url=http://www2.uol.com.br/ziriguidum/1301/130108-01.htm |título=Gilberto Gil futurista em 1969: Álbum lançado antes do exílio ganha nova edição |acessodata=13 de novembro de 2015 |autor=Beto Feitosa |coautores= |data=08 jan. 2013 |formato= |obra= |publicado=Ziriguidum |páginas= |língua= |língua2= |língua3= |lang= |citação= }}</ref><ref name=gilaa /> e menciona pessoas, bairros, clubes, escolas de samba e figuras cotidianas do [[Rio de Janeiro (cidade)|Rio de Janeiro]], além de uma referência velada ao lugar onde ficou preso na frase "alô, alô, Realengo". Com este expediente, Gil visava a despedir-se do país elogiando suas belezas e criticando seu pior aspecto: o início dos [[Anos de chumbo (Brasil)|anos de chumbo]] e o [[Ditadura militar no Brasil (1964–1985)|governo militar]].<ref name=joblopes />