História da China: diferenças entre revisões

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A [[Dinastia Qing]] (clã Aisin Gioro) ([[1644]]–[[1911]]) foi fundada após a derrota dos [[Dinastia Ming|Mings]], a última dinastia [[Han (etnia)|han]] chinesa, pelas mãos dos [[manchu]]s. Estes, anteriormente conhecidos como ''jurchens'', invadiram a China a partir do norte no final do [[século XVII]]. Embora os manchus fossem conquistadores estrangeiros, adotaram rapidamente as tradicionais regras de governo [[confucianismo|confucianas]] e terminaram por governar na mesma linha das dinastias nativas anteriores.
 
O sistema de governo seguia os princípios da [[monarquia absoluta]]. O imperador tinha o poder supremo em todas as coisas temporais e espirituais, mas seu [[autoritarismo]] era consideravelmente limitado pelos ministros e outros funcionários da alta de hierarquia que de fato dirigiam o [[Estado]]. Pessoa do imperador era sagrada e inviolável. O imperador promulgava as leis, sem entretanto legislar pois todas propostas eram feitas por seus ministros.
 
Os manchus obrigaram os hans a adotar o seu estilo de penteado e de vestimenta, sob pena de morte.