Episiotomia: diferenças entre revisões

Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
bot: revertidas edições de 201.24.138.94 ( modificação suspeita : -24), para a edição 49920542 de EnaldoSS
Nvschuster (discussão | contribs)
→‎Conclusões: Corrigiu erro ortográfico
Etiquetas: Edição via dispositivo móvel Edição via aplic. móvel Edição via aplic. Android
Linha 66:
Estudos sugerem que as alterações do suporte pélvico, e portanto as condições que geram a incontinência urinária, ocorrem antes do parto: 1) pressão intra-abdominal e consequente sobrecarga dos músculos do assoalho pélvico e do tecido fascial; 2) aumento no ângulo entre o colo vesical e a uretra. Entretanto, a gestação não é o único mecanismo que pode levar à alteração da função do [[assoalho pélvico]]. No parto vaginal, a região é submetida à pressão da cabeça do feto. Esse mecanismo, principalmente se repetido, poderia levar a mudanças irreversíveis no suporte uretral. Dessa forma, o papel da episiotomia para evitar a incontinência urinária tem sido questionado, embora o uso seletivo, seria vantajoso, pois diminuiria a incidência de trauma perineal posterior <ref>{{citar livro|nome = CLAUDIA|sobrenome = PIGNATTI FREDERICE|título = ASSOALHO PÉLVICO E SINTOMAS URINÁRIOS NA GESTAÇÃO E APÓS O PARTO|ano = 2010|isbn = |url = http://www.feminafisio.com/noticias/10005/livro_10005.pdf|acessadoem = 10/05/2015|notas = Dissertação de Mestrado}}</ref>.
==Conclusões==
O uso rotineiro da episiotomia não reduz o risco de trauma perineal severo, não previne lesões no polo cefálico fetal e nem melhora os escores de Apgar. Além distodisso, promove maior perda sanguínea e não reduz o risco de incontinência urinária de esforço, [[dispareunia]] e dor perineal após o parto.
<ref>http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-72032007000100001</ref>