Heteronímia: diferenças entre revisões

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O maior e mais famoso exemplo da produção de heterónimos é do poeta português [[Fernando Pessoa]]. Ele criou os heterônimos ''[[Alberto Caeiro]]'', ''[[Álvaro de Campos]]'' e ''[[Ricardo Reis]]'', entre muitos outros. Também criou o semi-heterônimo ''[[Bernardo Soares]]''. Antes de [[Fernando Pessoa]], o caso mais célebre de heteronímia foi o do escocês [[James Macpherson]], autor dos Cantos de [[Ossian]].
 
Outros autores que usaram o recurso da heteronímia: [[Brian O'Nolan]], [[Kent Johnson]], [[Romain Gary]], [[Soren Kierkegaard]], [[Daniel Handler]] e [[Stephen King]], que criou o heterônimo [[Richard Bachman]]. Na literatura lusófonabrasileira contemporânea existem duas referências de uso de heterônimos: [[Bruno Tolentino]] - com o seu alter-ego Sóror Katharina<ref>http://sibila.com.br/novos-e-criticos/as-hooooras-de-katharina/4583</ref> - e [[Raimundo de Moraes]], que assina seus poemas através dos personagens Aymmar Rodríguez e Semíramis.<ref>http://www.interpoetica.com/site/index.php?option=com_content&view=article&id=1413&catid=0</ref> Um das heteronímias mais reconhecidas do mundo lusófono é [[Fradique Mendes]], a creação de [[Eça de Queiroz]] para o seu primer livro.
 
==Gramática (Morfologia)==