Role-playing game: diferenças entre revisões

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O termo role playing foi usado pela primeira vez pelo psicólogo Jacob Levi Moreno, que cunhou a expressão Role Play em 1934. Depois de experimentar o "teatro da espontaneidade" em 1921, em 1930 o Dr. Moreno emigrou para os Estados Unidos, onde colocou apontam a "técnica do psicodrama", ainda hoje utilizada na [[psicoterapia]]: com a ajuda de alguns assistentes, o paciente recita um evento de seu passado conflitante para ele onde há um antagonista, após o qual os papéis se invertem, para que o paciente se encontre para desempenhar o papel de seu próprio antagonista e, assim, ser capaz de entender o que seu antagonista havia sentido naquele momento.<ref>Marcello Ghilardi, Ilaria Salerno, Giochi di ruolo — Estetica e immaginario di un nuovo scenario giovanile, Cisterna di Latina, Tunué. 2007. 20 p. ISBN 978-88-89613-27-6.</ref>
No entanto, este primeiro significado do termo não tem relação com a dramatização interpretada como uma atividade lúdica, que, em vez disso, vem dos [[WarGame|wargames]]: simulações de guerra através do uso de [[jogo de miniaturas|miniaturas]]. No início dos anos 70, os wargames foram combinados com as primeiras tradições de role-playing games, e depois deram vida às versões modernas.<ref>Luca Giuliano, In principio era il drago. Guida al gioco di ruolo, Roma, Proxima Editrice, 1991 16 p.</ref></ref name="where">Greg Porter (1995). [https://web.archive.org/web/20110629093643/http://www.rpg.net/oracle/essays/wherewevebeen.html Where we've been and where we're going: "Generation 1" games], Inter*Action (1).</ref>