Alexander Moreira-Almeida: diferenças entre revisões

Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
→‎Críticas: wkf e removendo espaços
m v2.01b - Corrigido usando WP:PCW (Link igual ao texto do link)
Linha 118:
Considerando que a mediunidade é uma [[encenação]] feita pelo médium, o [[neurocientista]] [[Steven Novella]] criticou em seu blog<ref name="novella">{{citar web|URL=http://theness.com/neurologicablog/index.php/studying-the-brains-of-mediums/|título=Studying the brains of mediums|data=19 de Novembro de 2012|acessadoem=5 de dezembro de 2014|publicado=Neurologica Blog|ultimo=Novella|primeiro=Steven|autorlink=Steven Novella|ref=harv}}</ref> um artigo publicado na revista [[PLOS ONE|PlosOne]] do qual Alexander é coautor.<ref name="plosone">{{citar periódico|último=Peres|primeiro=Julio Fernando|coautores=Alexander Moreira-Almeida, Leonardo Caixeta, Frederico Leao, Andrew Newberg|título=Neuroimaging during trance state: a contribution to the study of dissociation|jornal=[[PLoS ONE]]|data=16 de Novembro de 2012|volume=7|número=11|páginas=e49360|doi=10.1371/journal.pone.0049360|url=http://www.plosone.org/article/info%3Adoi%2F10.1371%2Fjournal.pone.0049360 |acessadoem=5 de Dezembro de 2014 |ref=harv}}</ref> Como os próprios autores admitem no artigo, Novella destaca tratar-se de um [[pesquisa exploratória|estudo exploratório]] e por isso não se podem tirar maiores conclusões a partir dele. O artigo afirma que os resultados das análises de [[tomografia computadorizada por emissão de fóton único]] permitiram concluir que os médiuns psicógrafos não estavam encenando. Novella discorda disso considerando dois aspectos: o estudo incorre na [[falácia]] da [[falsa dicotomia]] e também não separou as possibilidades de encenação [[subconsciente]] de médiuns experientes dos chamados [[Dissociação (psicologia)|estados dissociativos]], interpretados como experiências espirituais no artigo.
 
Em janeiro de 2015 o artigo sobre as cartas de Chico Xavier,<ref>[[#rocha2014|Rocha et al. 2014]]</ref> financiado com recursos da [[Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo]], foi criticado pelos jornalistas de [[divulgação científica]] [[Carlos Orsi]], na revista [[Galileu (revista)|Galileu]] e [[Maurício Tuffani]], no jornal [[Folha de S.Paulo|Folha de S. Paulo]]. Ambos questionaram a validade dos resultados e das conclusões apresentados, discutindo especialmente as [[Método científico|falhas metodológicas]] da publicação. Mas o artigo também foi criticado por causa do baixo [[fator de impacto]] da revista ''[[Explore: The Journal of Science & Healing|]]''Explore: The Journal of Science & Healing'']]. Tuffani posteriormente publicou uma resposta de Alexander, mas manteve as críticas anteriores.<ref name=":5" ></ref><ref name=":6" ></ref><ref name=":7" ></ref><ref>{{Citar web|url=http://mauriciotuffani.blogfolha.uol.com.br/2015/02/04/autor-de-pesquisa-sobre-chico-xavier-responde/|titulo=Autor de pesquisa sobre Chico Xavier responde|data=4 de fevereiro de 2015|acessodata=2016-05-07|obra=Folha de S.Paulo - Blogs|ultimo=Tuffani|primeiro=Maurício}}</ref>
 
Em outubro de 2015 o ''"Manifesto for a Post-Materialist Science"'' foi duramente criticado em um artigo da revista [[Skeptical Inquirer]]. Segundo [[Sadri Hassani]], o manifesto é uma "cortina de fumaça" que tenta usar a [[mecânica quântica]], uma teoria [[fisicalismo|materialista]], para justificar [[pseudociência]]s. Além disso, Hassani afirma que o manifesto distorce a realidade porque a mecânica quântica descreve uma entidade material, o [[átomo]] de [[Hidrogénio|hidrogênio]].<ref name="hassani2"></ref>