Aurora Maria Nascimento Furtado: diferenças entre revisões

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Ingressando na luta armada, participou do assalto à Casa de Saúde Dr. Eiras, em [[Botafogo]], no Rio, em 2 de setembro de 1971, quando foram mortos o chefe de segurança Jayme Cardenio Dolce e mais dois seguranças da instituição.<ref>{{citar web|url=http://www.radaroficial.com.br/d/27986427|título=Diário TRF - 2ª Reg.-Judicial RJ|publicado=radaroficial.com.br|acessodata=13 de julho de 2017}}</ref>
 
Durante uma batida policial realizada por uma patrulha do 2º Setor de Vigilância Norte, em 9 de novembro de 1972, em [[Parada de Lucas]], no [[Rio de Janeiro (estado)|Rio de Janeiro]], onde se encontrava num "[[fusca]]" com o companheiro de guerrilha Helbert José Gomes Goulart, resistiu à abordagem e após rápido tiroteio, que resultou na morte de um policial atingido por ela, o detetive Mário Domingos Panzariello,<ref>{{Citar livro|sobrenome=Exército Brasileiro|título=Orvil a Resposta do Exército Brasileiro|editor=Laudelino Amaral de Oliveira|url=http://books.google.com.br/books?id=XIv6cbJvWBUC&pg=PA711&lpg=PA711&dq=aurora+nascimento+furtado&source=bl&ots=iHq2-c-yaP&sig=rxpQip_PrrmCLKXYzi2htnbfPbg&hl=pt-BR&sa=X&ei=vZc0U-izNorfsASTwoGACw&ved=0CDEQ6AEwATg8#v=onepage&q=aurora%20nascimento%20furtado&f=false}}</ref> acabou sendo presa, ferida por um tiro que lhe destroçou o joelho.<ref name=coroa/> Sofrendo sevícias desde o momento de sua prisão na via pública, ela foi encaminhada à "Invernada de Olaria" – grande delegacia da polícia civil no subúrbio carioca ligada ao [[Esquadrão da Morte]] e hoje sede de um batalhão da PM – onde sofreu torturas no [[pau-de-arara]], sessão de choques elétricos, somados a espancamentos, afogamentos e queimaduras. Aurora foi submetida ao suplício da "[[Coroa-de-cristo (instrumento de tortura)|Coroa-de-cristo]]", uma tira de aço com parafusos colocada em volta da cabeça que gradativamente apertada leva ao esmagamento do [[crânio]] fazendo os olhos saltarem para fora das órbitas.<ref name=coroa>{{citar web|url=http://oglobo.globo.com/pais/ex-preso-politico-contesta-versao-sobre-morte-de-ex-militante-da-aln-8077492|titulo=Ex-preso político contesta versão sobre morte de ex-militante da ALN |publicado=O Globo|acessodata=27/03/2014}}</ref>
 
No dia seguinte, o seu corpo foi encontrado crivado de balas na esquina das ruas Adriano com Magalhães Couto, no bairro do [[Méier]] (RJ), junto a um veículo VW, placa DH-4734, marcado de tiros. Segundo versão oficial divulgada pelos órgãos de segurança, a militante teria morrido durante uma tentativa de fuga da guarnição da rádio-patrulha que a prendera.<ref name="aurora" />