Rito romano: diferenças entre revisões

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→‎Missal romano de Paulo VI: não apenas de Paulo VI: também de João Paulo II e por decreto do Concílio Vaticano II
→‎Controvérsias: aderir ao texto do documento
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=== Controvérsias ===
[[Ficheiro:US Navy 040418-M-4657S-001 Battalion Landing Team Chaplain, Navy Lt. John Hoke, holds mass for several Marines.jpg|thumb|Capelão militar celebrando a missa para fuzileiros americanos]]
Todavia, há críticos, de entre os quais se destacam os [[catolicismo tradicionalista|católicos tradicionalistas]], que não concordam com a natureza da missa do Concílio Vaticano II. A celebração da forma anterior (tridentina) não foi totalmente proibida e o papa [[Bento XVI]], pelo [[motu proprio]] ''[[Summorum Pontificum]]'' do [[7 de julho]] de [[2007]], afirmou que nas celebrações sem o povo todo sacerdote da [[Igreja latina]] pode livremente usar ainda o Missal de 1962<ref>[http://w2.vatican.va/content/benedict-xvi/pt/motu_proprio/documents/hf_ben-xvi_motu-proprio_20070707_summorum-pontificum.html Motu proprio ''Summorum Pontificum'', art. 2]</ref> e que, onde houver um grupo estável de fiéis aderentes à precedente tradição litúrgica, o pároco ou o reitor da igreja deve acolher de bom grado as suas solicitações de terem a celebração da Santa Missa segundo o mesmo Missal, mas não mais de uma vez nos domingos e dias santos.<ref>[http://w2.vatican.va/content/benedict-xvi/pt/motu_proprio/documents/hf_ben-xvi_motu-proprio_20070707_summorum-pontificum.html Motu proprio ''Summorum Pontificum'', art. 5]</ref> Declarou que "o Missal publicado por Paulo VI, e reeditado em duas sucessivas edições por João Paulo II, obviamente é e permanece a Forma normal – a ''Forma ordinária'' – da Liturgia Eucarística. A última versão do ''Missale Romanum'' anterior ao Concílio, que foi publicada sob a autoridade do Papa João XXIII em 1962 e utilizada durante o Concílio, poderá, por sua vez, ser usada como ''Forma extraordinária'' da Celebração Litúrgica."<ref>[http://w2.vatican.va/content/benedict-xvi/pt/letters/2007/documents/hf_ben-xvi_let_20070707_lettera-vescovi.html Carta aos Bispos que acompanha o motu proprio ''Summorum Pontificum'']</ref>
Todavia, há críticos, de entre os quais se destacam os [[catolicismo tradicionalista|católicos tradicionalistas]], que não concordam com a natureza da missa pós-Vaticano II. Em [[2003]] foi revelado que a Missa Tridentina estava de novo a ser celebrada na [[Basílica de S. Pedro]] (embora não no altar principal) e que o papa [[João Paulo II]] começou a celebrar Missas Tridentinas na sua capela privada no Palácio Apostólico, no [[Vaticano]]. A partir [[7 de julho]] de [[2007]], pelo [[Motu proprio]] ''[[Summorum Pontificum]]'', o papa [[Bento XVI]] reafirmou a validade da missa tridentina e a liberação de celebrá-la a pedido dos fiéis sem prévia autorização episcopal.
 
Assim sendo, existem duas formas de celebração do rito romano: a forma ordinária ( o ''Novus Ordo'') e a forma extraordinária (a Missa Tridentina).
 
== Expansão territorial ==