Blitz (revista): diferenças entre revisões

Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
m Desfeita a edição 53167783 de 94.60.55.148
Etiqueta: Desfazer
m Criação de página para Rita Carmo.
Linha 33:
==Percurso==
 
Fundado em novembro de 1984,<ref name=rui>{{citar web |url=http://www.cmdconf.net/2013/makale/PDF/29.pdf |título=Media Stratups in a Creative Destructive Scenario |acessodata=24 de dezembro de 2014 |autor=Rui Alexandre Novais |coautores=Hugo Ferro |data= |ano=2013 |mes= |formato=PDF |obra= |publicado=II. International Conference on Communication, Media, Technology and Design |páginas= |língua= |língua2=en |língua3= |lang= |citação= }}</ref><ref>{{Citar livro |sobrenome=Elliott |nome=Richard |coautor= |título=Fado and the Place of Longing: Loss, Memory and the City |subtítulo= |url=http://books.google.com/books?id=Sa-gR-P-pVEC&pg=PA143 |língua=en |formato= |edição= |local=Farnham, Surrey |editora=Ashgate Publishing, Ltd. |ano=2010 |página=143 |páginas= |isbn=978-0-7546-6795-7 |acessodata= }}</ref> pelos [[jornalista]]s [[Manuel Falcão]] (que foi o seu primeiro director,) [[Rui Monteiro]] e [[Cândida Teresa]] (diretora gráfica até ao final de 1999), assim como pelo profissional da indústria discográfica [[João Afonso]] (que abandonou a publicação em 1985). Tinha no seu quadro inicial colaborações de, entre outros, António Pires, [[António Sérgio]], Luís Peixoto, Luís Pinheiro de Almeida, Luís Vitta, Manuel Cadafaz de Matos, [[Quico Serrano]], Ana Cristina Ferrão, Rui Neves, ou [[Rui Pêgo]], e fotografia de Alfredo Cunha e Luís Vasconcelos. A fotografia do BLITZ contou também, ao longo dos anos, com colaborações de Inês Gonçalves, Daniel Blaufuks, Álvaro Rosendo e [[Rita Carmo]], entre outros.
 
Além do extenso noticiário, das entrevistas muitas vezes exclusivas e da quase exaustiva cobertura crítica de discos e concertos, a atenção dada à generalidade da cultura juvenil nascente nos anos 1980, transcrita em páginas de moda e cinema, teatro e artes plásticas, é de destacar a inevitável secção "Pregões e Declarações", um espaço de democracia e liberdade de expressão que nessa época antecipou o ''chat'' na internet.