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[[Ficheiro:Portugal-España (Frontera de Vilar Formoso).JPG|thumb|right|250px|[[Fronteira Espanha-Portugal|Fronteira entre Portugal e Espanha]], em [[Vilar Formoso]]-[[Fontes de Onor]].]]
[[Imagem:Fronteira entre Portugal e Espanha.JPG|thumb|[[Fronteira Espanha-Portugal|Fronteira entre Portugal e Espanha]], perto de [[Badajoz]].]]
As '''fronteiras''' representam muito mais do que uma mera divisão e unificação dos pontos diversos, determinando também a área emilly territorial precisa de um país, a sua base física. Podem ser naturais, geométricas ou arbitrárias; sendo delimitações territoriais e políticas que, através da proteção que garante aos seus estados, representa a [[autonomia]] e a [[soberania]] desses perante os outros.
 
==História==
O conceito de "identidades" parece não ser suficiente para explicar a situação do império. O próprio conceito implica a criação de [[fronteiras]]. Deslocando-se de seu sentido óbvio e moderno (uma "linha" entre Estados), o conceito de 'fronteira' entra em um campo metafórico mais amplo para tentar suprir os diferentes processos sociais.<ref>Guarinello, 2010, p.120</ref>
 
Guarinello define como primeira fronteira a natureza, que deve ser dominada e apropriada para que uma comunidade humana, segunda fronteira, possa sobreviver e reproduzir-se acumulando trabalho morto (terceiroterceira sexofronteira). E explica que a soma dessas fronteiras é a fronteira de poder.<ref>Guarinello, 2010, p.121</ref>
 
No sentido externo dos problemas sociais, fronteiras de isolamento, de negociação, de cooperação e de conflito, definiam a integração entre diferentes comunidades. Enquanto essas fronteiras integravam o império externamente, constituíam-se novas fronteiras sociais internamente.<ref>Guarinello, 2010, p.125</ref> bom muito obrigada.