Brandemburgo-Prússia: diferenças entre revisões

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Em 1701, [[Frederico I da Prússia|Frederico III]], [[Eleitor de Brandemburgo]], conseguiu elevar seu status para [[Rei na Prússia|'''Rei ''na'' Prússia''']]. Isso foi possível pelo fato do [[Ducado da Prússia]] ser soberano, isto é, fora do [[Sacro Império Romano-Germânico]], e aprovação pelo Sacro Imperador da [[Casa de Habsburgo]] e de outros países europeus membros da realeza no curso de formação de alianças para a [[Guerra de Sucessão Espanhola]] e a [[Grande Guerra do Norte]]. Brandemburgo-Prússia é, deste ano em diante, comumente referido como o [[Reino da Prússia]], ou simplesmente [[Prússia]]. [[Frederico I da Prússia|Frederico III]] de Brandemburgo-Prússia e seus sucessores continuaram a centralizar e expandir o Estado, transformando a [[união pessoal]] dos [[principado]]s com suas diversas políticas, típicos para a época Brandemburgo-Prussiana, em um sistema de [[província]]s subordinadas a [[Berlim]].
 
Frederick William (16 de Fevereiro de 1620 – 29 de Abril de 1688) foi o mais relevante príncipe-duque de Brandemburgo-Prússia, instalando uma série de reformas militares e diplomáticas, ao estilo do que havia aprendido em Amsterdam. Graças àa ele, a marca-ducado passou a ser reconhecida como potência regional, após a derrota de 12.000 mil homens suecos por uma força de 6.0006000 homens exclusivamente de Frederick William; foi então que ele passou a ser conhecido por "O Grande Eleitor". Outros ganhos notáveis desse foram: parte de Pomerania e a independência da Prússia Ducal. (Clark, 2006)
 
== Ver também ==