Dinastia otoniana: diferenças entre revisões

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== História ==
Embora nunca tenha sido imperador, [[Henrique I da Germânia|Henrique I, o Passarinheiro]], duque da [[Ducado da Saxônia|Saxônia]], foi indiscutivelmente o fundador desta dinastia imperial, pois sua [[eleição]] como rei alemão tornou possível ao seu filho, [[Otão I]], assumir o controle do império. Desde Otão I, a maioria dos reis alemães também foi coroada como [[Imperador Romano-Germânico]]. Sob o reinado dos governantes otonianos, o reino oriental dos [[Francos]] acabou por se tornar a [[Germânia]], com a celebração da [[unificação]] dos ducados da [[Ducado da Lorena|Lorena]], [[Ducado da Saxônia|Saxônia]], [[Francônia]], [[Suábia]], [[Turíngia]] e [[Baviera]] em um [[império]]. Também a união da Germânia com o [[Sacro Império Romano-Germânico]], que dominou a [[História da Alemanha|história alemã]] até 1806, iniciou-se com a coroação de [[Otão I]], em [[Roma]], em 962. Mas a previsão do restabelecimento do Império Romano já fracassou com [[Otão III]].
 
Após a extinção da dinastia otoniana com a morte de [[Henrique II do Sacro Império Romano-Germânico]] em 1024, a coroa passou para a [[dinastia saliana]]. Liutgarde, uma filha do imperador Otão I, tinha casado com o duque saliano [[Conrado, o Vermelho]], da Lorena. Seu bisneto foi [[Conrado II do Sacro Império Romano-Germânico|Conrado II]], coroado imperador romano-germânico em 1027.
 
== Reis e imperadores otonianos ==