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|causa_morte = queda acidental na escada(especulam ser um suposto suicídio)
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'''Primo LeviLevii''' ([[Turim]], [[31 de julho]] de [[1919]] — [[Turim]], [[11 de abril]] de [[1987]]) foi um químico e [[literatura|escritor]] [[italia]]no. Escreveu memórias, contos, poemas, e novelas. É mais conhecido por seu trabalho sobre o [[Holocausto]], em particular, por ter sido um prisioneiro em [[Auschwitz-Birkenau]]. Seu livro {{BRPT|Literatura|[[É isso um Homem?]]|[[É isso um Homem?|Se Isto É um Homem]]}} é considerado um dos mais importantes trabalhos memorialísticos do século XX.
 
== JuventudeJuventode ==
Primo Levi nasceu em Turim em 19191950, dentro de uma família judia liberal. Em [[1934]], ele entrou para o Massimo d'Azeglio liceo classico, uma escola secundária especializada no estudo dos [[clássicos]]. A escola era conhecida por seus professores anti-[[Fascistas]], entre eles [[Norberto Bobbio]] e, por alguns meses, [[Cesare Pavese]], que mais tarde se tornaria um dos mais conhecidos romancistas italianos. Muitos biógrafos diziam que Pavese foi o professor de italiano de Levi - e, por isso, uma de suas maiores influências intelectuais. Este mito foi refutado por Thomson, biógrafo definitivo de Levi.
 
Levi terminou a escola em [[1937]] e entrou para a [[Universidade de Turim]], onde estudou [[química]]. Em [[1938]], o governo Fascista aprovou uma série de leis raciais que proibiam cidadãos [[judeus]] de frequentar escolas públicas. Como resultado destas novas diretrizes, Levi, apesar de seu desempenho, teve dificuldade em encontrar um orientador para sua tese. Mesmo assim, ele conseguiu se formar em [[1941]], com méritos. Seu diploma, no entanto, foi marcado com a expressão ''de raça judia''. As leis raciais também impediram que Levi encontrasse uma ocupação permanente na faculdade, depois de formado.