Fernando VI de Espanha: diferenças entre revisões

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Fernando VI sofreu problemas mentais, os quais se agravaram depois da morte de sua mulher, [[Maria Bárbara de Bragança]] em [[1758]]. Ambos esposos estavam muito unidos afectivamente, compartindo uma paixão pela [[música]]. Não tinham filhos nem ambições de expansão política, pelo que procurou uma política de estrita [[País neutro|neutralidade]].
 
Começou o seu reinado eliminando a influência da rainha viúva [[Isabel Farnésio]] e do seu grupo de cortesões italianos. Só manteve no governo o [[Zenón de Somodevilla y Bengoechea|marquêsMarquês de La Ensenada]], como Secretário da Fazenda, Marinha e Índias. O contrapeso político ao marquês de la Ensenada, francófilo, era o Secretário de Estado [[José de Carvajal y Lancaster]], de tendência anglófila. A competição entre ambos terminou em [[1754]], ao falecer Carvajal e cair Ensenada, passando [[Ricardo Wall]] a ser o novo homem forte da monarquia.
 
[[Ficheiro:Fernando VI escudo 22329.jpg|upright=0.8||miniaturadaimagem|esquerda|Moeda de Fernando VI.]]
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}}</ref>.
 
Em Agostoagosto de [[1758]] a rainha portuguesa [[Maria Bárbara de Bragança, Rainha de Espanha|D. Maria Bárbara de Bragança]], filha de D. [[João V de Portugal]], falecia em [[Aranjuez]], o que levou ao agravamento do estado de saúde mental do rei, até atingir o estado de loucura. Viveu recluso no [[Palácio de Villaviciosa]] até falecer em [[1759]], exactamente um ano após a morte da esposa.
 
{{Referências}}