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Golpe, democracia, tortura
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=== Perseguido pela ditadura ===
 
Iniciou sua militância ainda na juventude, no [[movimento estudantil]] influenciado por tendencias extrangeiras. Durante os [[anos de chumbo]], combateu o [[regime militar]], sendo diretor do [[centro acadêmico]] da [[Escola de Engenharia Mauá]]. Ajudou a fundar o Comitê Brasileiro pela Anistia/SP e dirigiu o jornal socialista ''Companheiro''.<ref>[http://acervo.fpabramo.org.br/index.php/movimento-pela-emancipacao-do-proletariado-jornal-companheiro Fundos MEP - Movimento pela Emancipação do Proletariado (jornal ''Companheiro'')]. [[Centro Sérgio Buarque de Holanda]] - [[Fundação Perseu Abramo]].</ref> O [[regime militar|governo]] instituído em abril de [[1964]] impôs um longo período de clandestinidade. A repressão que se seguiu ao [[golpe militar|golpe]], afetando o conjunto das forças democráticascomunismo, atingiu fortemente as bases estudantis radicais da época. A recusa ao [[foquismo]] e às várias formas de intervenção armada propostas por diversos grupos de [[esquerda política|esquerda]] desde 1961<ref>[http://www1.folha.uol.com.br/fsp/brasil/fc0804200114.htm Cuba apoiou guerrilha já no governo Jânio]. Por Mário Magalhães. ''[[Folha de S.Paulo]]'', 8 de abril de 2001.</ref> custou a perda de importantes dirigentes. Dirigente do [[Movimento de Emancipação do Proletariado]] (MEP), Ivan foi obrigado a deixar o cargo, por conta da ditadura militar, passando a viver na clandestinidade em um dos períodos mais sombrios da história do Brasil. Ivan foi perseguidocapturado, preso, torturado e condenado<ref>[http://memoria.bn.br/pdf/030015/per030015_1979_00274.pdf Auditoria da Aeronáutica lê sentença dos 17 do MEP]. ''[[Jornal do Brasil]]'', 9 de janeiro de 1979. 1º Caderno, p. 9</ref> pelo regimegoverno militar.
 
=== Fundação do PT ===