Joel Neto: diferenças entre revisões

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==Percurso literário==
AutorÉ deo autor dos títulos: ''Arquipélago'', ''O Citroën Que Escrevia Novelas Mexicanas'' e ''A Vida no Campo'', entre outros títulos,. Joel Neto publicou no jornal ''[[Diário de Notícias (Portugal)|Diário de Notícias]] ''a coluna homónima (''A Vida No Campo)'', série de relatos sobre o seu próprio regresso à Terra Chã. O livro ''Arquipélago'' teve sua edição esgotada em apenas duas semanas.<ref>{{citar web|url=http://diariodosacores.pt/index.php?option=com_content&view=article&id=5798:primeiro-romance-de-joel-neto-esgotado-em-duas-semanas&catid=35&Itemid=117|título=Primeiro romance de Joel Neto esgotado em duas semanas|publicado=Diário dos Açores|data=3 de junho de 2015|autor=Osvaldo Cabral|acessodata=9 de julho de 2019}}</ref> Os seus romances ''O Terceiro Servo,'' ''Os Sítios Sem Resposta,'' ''Arquipélago'' e ''Meridiano 28'' integram o Plano Regional de Leitura dos Açores, sendo que o primeiro faz parte também do programa da área de Estudos Açorianos da [[Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul]], no Brasil, e o terceiro do da área correspondente no Department of Portuguese and Brazilian Studies da [[Universidade Brown|Brown University]], nos Estados Unidos.<ref>{{citar web|url=https://www.brown.edu/academics/portuguese-brazilian-studies/news/2016-10/1021-luncheon-lecture-joel-neto|título=Please join us for a luncheon lecture with novelist Joel Neto|data=13 de outubro de 2016|acessodata=9 de junho de 2019|publicado=Brown University}}</ref>
 
O volume de contos ''O Citroën Que Escrevia Novelas Mexicanas'' foi adoptado como leitura obrigatória pela [[Universidade dos Açores]] e (com o título ''Nunca Mais Roubei Gravatas'') editado no Brasil, coisa que aliás aconteceu também com o romance ''Os Sítios Sem Resposta'' (com o título ''Os Lugares Sem Resposta''); a biografia ''José Mourinho, o Vencedor'' foi traduzida em Inglaterra e na Polónia; ''Arquipélago'', aplaudido pela crítica e finalista do Prémio Fernando Namora 2015, esgotou a primeira edição ao fim de duas semanas e chegou à quarta em menos de três meses; o diário ''A Vida no Campo'' (ed. Marcador, Maio de 2016) chegou ao mercado já em segunda edição, reunindo os elogios de alguns dos principais críticos portugueses, e foi depois continuado no volume ''A Vida no Campo'': ''Os Anos da Maturidade'' (ed. Cultura, Maio de 2019).