Julius Evola: diferenças entre revisões

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===Visões sobre gênero e seus papéis===
Júlio Evola acreditava que as alegadas qualidades superiores esperadas de um homem de uma determinada raça não eram as esperadas de uma mulher da mesma raça. Ele sustentou que "relações justas entre os sexos" envolviam mulheres reconhecendo sua "desigualdade" com os homens. Em 1925, ele escreveu um artigo intitulado "La donna come cosa" ("Mulher como Coisa"). Evola citou mais tarde a afirmação de Joseph de Maistre de que "a mulher não pode ser superior exceto como mulher, mas a partir do momento em que ela deseja imitar o homem, ela não passa de um macaco".<ref>Roger Griffin, Matthew Feldman. ''Fascism: Post-war fascisms''. Taylor & Francis, 2004. p. 246</ref>
 
Evola considerava as religiões matriarcais como um sintoma de decadência e preferia um ethos guerreiro hiper-masculino.<ref>J. Gordon Melton, Martin Baumann. ''Religions of the World: A Comprehensive Encyclopedia of Beliefs and Practices, 2nd Edition [6 volumes]: A Comprehensive Encyclopedia of Beliefs and Practices''. ABC-CLIO, 2010. p. 1085</ref>
 
== Polêmicas ==