Thomas Cavendish: diferenças entre revisões

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Mas antes disso, atacou e incendiou as residências dos moradores da Ilha Grande, também conhecida como Ilha Placencia. Atracou em Ilhabela, de onde ordenou o ataque pirata à Vila de Santos e São Vicente.<ref name="OPP">{{citar livro|último1 =Dória|primeiro1 =Palmério|título=O Príncipe da Privataria|data=2013|publicado=[[Geração Editorial]]|local=São Paulo|isbn=978-85-8130-201-0|página=274|edição=1|acessodata=12 de setembro de 2015|capítulo="Só um bobo dá a telefonia para estrangeiros"}}</ref> Incendiou engenhos produtivos, incendiou o Outeiro de Santa Catarina,<ref name="OPP"/> fez prisioneiro os velhos, mulheres e crianças e saqueou muito ouro brasileiro. Aterrorizou a vila por mais de dois meses, onde perdeu um precioso tempo, o que atrapalhou a travessia do estreito de Magalhães. Nesse local perdeu muitos piratas seus que morreram de fome e frio.
 
Retornou à Vila de Santos para mais roubos e violências, mas sofreu pesadas baixas, Cavendish então organizou o ataque a Vitória, na Capitania do Espírito Santo, onde foi repelido perdendo cerca de 80 piratas seus. Retornou à Ilha Grande para mais saques, roubos e pilhagens mas sofreu baixas pesadas e após a refrega finalmente se bandeou para o meio do atlântico com os frutos de seus roubos alcançando a [[Santa Helena (ilha)|Ilha de Santa Helena]]. Alguns autores{{quais}} informam que Cavendish morreu próximo ao litoral de [[Pernambuco]], mas parte do seu butim roubado ainda pode estar escondido nas encostas do Morro do Macaco próximo a praia da Tainha, onde recentemente foram encontrados moedas e peças de embarcações daquela época. A rainha Elizabeth II da Inglaterra descende do corsário Thomas Cavendish, seu 13° avô por via materna.
 
{{Referências}}