Fernando Pimentel: diferenças entre revisões

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acrescentei informações sobre a descoberta, em 19 de julho de 2019, de que algumas operações do BNDES, ruinosas para os interesses nacionais brasileiros, foram classificadas como "sigilosas" por Fernando Pimentel quanto este exercia o cargo de Ministro de Desenvolvimento, Indústria e Comércio.
m Desfeita(s) uma ou mais edições de 201.82.58.53 (O Antagonista não é fonte fiável.), com Reversão e avisos
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Mesmo com o andamento suspenso, o pedido de ''impeachment'' do governador Fernando Pimentel por crime de responsabilidade já tem o rito definido. A mesa da ALMG se reuniu em 16 de maio de 2018 para acertar como será a tramitação, caso as questões de ordem apresentadas por deputados petistas, que motivaram a suspensão, sejam rejeitadas.<ref>{{citar web|url=https://g1.globo.com/mg/minas-gerais/noticia/pedido-de-impeachment-de-fernando-pimentel-pt-tem-rito-definido-na-almg.ghtml|titulo=Pedido de impeachment do governador Fernando Pimentel tem rito definido na ALMG|data=16 de maio de 2018|acessodata=16 de maio de 2018|publicado=Globo|obra=G1|autor=Raquel Freitas}}</ref>
 
'''PÓS GOVERNO DE MINAS'''
 
Em 19 de julho de 2019, ao ser aberta a chamada "Caixa Preta do BNDES", se descobriu que quando ministro de Desenvolvimento, Indústria e Comércio (MDIC), Fernando Pimentel decretou sigilo sobre as condições especiais dos empréstimos do BNDES a países "amigos do PT e da esquerda". Descobriu-se que o sigilo por ele decretado escondeu empréstimos do BNDES a custo zero para Angola e outros países. A alegação de sigilo se deu sob o argumento de que a divulgação das condições de financiamento e da estrutura de garantia poderia “prejudicar a negociação de outros financiamentos brasileiros com terceiros países”. Na verdade, Pimentel pretendia apenas evitar um escândalo de proporções nacionais e internacionais pois, como mostram documentos do MDIC até então classificados como "secretos", o governo federal (então petista) emprestou bilhões à ditadura de José Eduardo dos Santos a custo quase zero. Por exemplo, no empréstimo de 1 bilhão de dólares realizado em 2012, o BNDES concedeu prazo de 10 anos (além de período de carência), com taxa de juros Libor + 2% a.a., além de prêmio de seguro com custo de 9,86%. Já em outra linha de crédito (adicional) de 2 bilhões de dólares (de 2013) as condições especiais praticamente se repetiram, com Libor + 2,5% a.a. e 15 anos de prazo. Tais condições eram e são impraticáveis e não cobririam sequer o custo de captação do recurso pelo BNDES. Estranho que tenha sido necessário que, desde maio de 2016 (impeachment de Dilma Roussef e assunção de Michel Temer como Presidente da República) se alterasse a presidência do BNDES por 5 vezes (Maria Silvia Bastos Marques, Paulo Rabello de Castro, Dyogo Henrique de Oliveira, Joaquim Levy e o atual Presidente Gustavo Montezano) para que a chamada "Caixa Preta do BNDES" fosse aberta. Com apenas um mês no cargo, Montezano cuidou de fazer o que todos os outros presidentes haviam prometido e não realizaram.
 
== Ver também ==
 
*[[Eleições estaduais de Minas Gerais em 2010]]
*[[Pimentécio]]
*[https://www.oantagonista.com/brasil/caixa-preta-do-bndes-sigilo-escondeu-emprestimos-a-custo-quase-zero-para-angola/?utm_source=oapush&utm_medium=wppush&utm_campaign=post Caixa Preta do BNDES. https://www.oantagonista.com/brasil/caixa-preta-do-bndes-sigilo-escondeu-emprestimos-a-custo-quase-zero-para-angola/?utm_source=oapush&utm_medium=wppush&utm_campaign=post]
{{Referências|col=2}}