Vítor Jorge: diferenças entre revisões

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Continuo nas instalações de um banco
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{{Wikificação|data=janeiro de 2017}}
'''Vitor Jorge''' foi um possível assassino em série ([[1949]]-{{morte|29|12|2018|||1949}}) trabalhou como continuo das instalações de um banco, quando acusado de ter sido um [[assassino em série]], quando em [[1 de março]] de [[1987]] saiu de casa para um aniversário, na [[Praia de Osso da Baleia]], no [[Carriço]], em [[Pombal (Portugal)|Pombal]], armado e matou cinco pessoas e depois assassinou a mulher e filha à facada. O caso foi chamado de '''Massacre na Praia de Osso da Baleia'''.
 
== Crimes ==
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Em tribunal pediu que os jurados fossem familiares das suas vítimas
 
O julgamento foi marcado com a polémicapolêmica sobre a inimputabilidade do homicida, com vários especialistas a defenderem que tinha graves problemas mentais. O catedrático e psiquiatra Eduardo Cortesão foi um dos que defendeu essa tese com mais fervor. Tal como o advogado Mário Ferreira.
 
Do outro lado da barricada estavam os os médicos do Centro de Saúde Mental de Leiria, que examinaram Vítor Jorge após a sua detenção, a garantirem que nada foi detetado que apontasse para que fosse inimputável. Foi considerado imputável e condenado em cúmulo jurídico a 20 anos. Para a história ficam as suas próprias palavras no primeiro dia do julgamento: "Não há pena suficientemente severa para castigar um monstro que ceifou sete vidas."