Estefânia da Bélgica: diferenças entre revisões

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Criados na vida infeliz que foi o produto do casamento arranjado de seus pais, Estefânia e sua irmã não se deram melhor sozinhas. Luísa Maria se casou com seu primo em segundo grau, [[Fernando Filipe de Saxe-Coburgo-Gota]], um homem severo que tinha catorze anos mais velho do que ela. Depois que ela fugiu com seu amante, Leopoldo teve seu compromisso com um asilo mental. Ela finalmente conseguiu o [[divórcio]] em 1907.
 
Em março de 1880, [[Rodolfo, Príncipe Herdeiro da Áustria]], foi convidado ao tribunal belga por insistência de Leopoldo II. Rodolfo chegou em [[Bruxelas]] em 5 de março. Depois de conhecer a princesa Estefânia, de quinze anos, ele escreveu para a mãe, a [[Isabel da Baviera, Imperatriz da Áustria|Imperatriz Isabel]], que "[ele] havia encontrado o que [ele] procurava", observando que ela era "bonita, boa e inteligente". Tendo recusado a [[Matilde da Saxónia|Princesa Matilde da Saxônia]], assim como várias Infantas de [[Portugal]] e [[Espanha]], ele descobriu que Estefânia era uma das poucas princesas católicas disponíveis na Europa. Sob pressão de seus pais para que se casassem o quanto antes, o príncipe estava satisfeito com ela e, no dia 7 de março, ele pediu a mão dela e anunciou o noivado.
 
A mãe de Rodolfo ficou profundamente desapontada com a partida, já que a monarquia belga só datava de 1830 e não se comparava aos Habsburgos em termos de antiguidade, embora sua casa real fosse um ramo da Saxônia (uma das casas mais antigas da Europa). O pai de Rodolfo ficou satisfeito, no entanto, e aprovou o casamento.