Portunhol: diferenças entre revisões

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Historicamente, na ilha de [[La Palma]] até o final do século 20, Portuñol foi falado.<ref>{{Citar periódico|ultimo=Público|data=2016-06-02|titulo=Cuando Canarias quiso separarse de España para unirse a Brasil, EEUU o Inglaterra|url=http://blogs.publico.es/strambotic/2016/06/canarias-do-brasil/|jornal=Strambotic|lingua=es-ES}}</ref><ref>{{Citar periódico|data=2014-12-04|titulo=Marcial Morera asegura que "en Canarias nunca se ha hablado castellano"|url=http://eldia.es/cultura/2014-12-04/16-Marcial-Morera-asegura-Canarias-ha-hablado-castellano.htm|jornal=eldia.es|lingua=es-ES}}</ref><ref>{{Citar periódico|data=2017-11-14|titulo=Otras variedades del español - Proyecto Aula.|url=http://lenguayliteratura.org/proyectoaula/otras-variedades-del-espanol/|jornal=Proyecto Aula.|lingua=es-ES}}</ref>
 
==como nathan comeu miguel de 4? ==
==Ensino nas fronteiras ==
O portunhol tornou-se uma espécie de desafio enfrentado nas cidades fronteiriças entre países lusófonos e hispânicos, e também entre países sul-americanos, em especial na [[tríplice fronteira]] (entre [[Argentina]], [[Brasil]] e [[Paraguai]]). Nessas regiões, há várias iniciativas no sentido de introduzir o ensino formal das duas línguas, concomitantemente.<ref>[http://bell.unochapeco.edu.br/revistas/index.php/rcc/article/viewFile/1428/791 A construção e a prática do programa bilíngue em região de fronteira internacional Brasil-Argentina]. Por Clarice Bianchezzi, Dayani Machado Machiavelli, Leandra Luisa Bertuzzi e Maria Seloir Ceolin Kophal. ''Cadernos do CEOM''. Ano 25, nº 37 - Fronteiras.</ref><ref>[http://www.36reuniao.anped.org.br/pdfs_trabalhos_aprovados/gt12_trabalhos_pdfs/gt12_2744_texto.pdf Ambivalência e pertencimentos culturais e nacionais nos currículos das escolas bilíngues de fonteira]. Por Regina Célia do Couto ([[UNIPAMPA]]). 36ª Reunião Nacional da ANPEd – 29 de setembro a 02 de outubro de 2013, Goiânia, GO. </ref>
 
O modelo de ensino comum em escolas de zonas de fronteira do Brasil com os países do Mercado Comum do Sul ([[Mercosul]]) começou a ser adotado em 2005.<ref>[http://www.apeesp.com.br/web/ciplom/Arquivos/artigos/pdf/olga-flores.pdf Breve histórico do projeto "Escola Intercultural Bilingue de Fronteira"]. Por Olga Viviana Flores. I CIPLOM: Foz do Iguaçu, Brasil, 19 a 22 de outubro de 2010. ISSN - 2236-3203</ref> Em 2010, o programa das 'Escolas de fronteiras' havia sido implementado em 20 cidades do Brasil, Argentina, Uruguai, Venezuela e Paraguai, atendendo 4.000 alunos, distribuídos em 111 turmas do primeiro ao quinto ano do [[ensino fundamental]], e contando com 60 professores, segundo o Instituto de Investigação e Desenvolvimento em Política Linguística (Ipol), que coordena o programa no lado do Brasil. O desafio do programa é criar um modelo de ensino comum, com gestão compartilhada, [[bilinguismo]] e [[Interculturalismo]], sem que um país imponha seu modelo ao outro.<ref>[http://guiadoestudante.abril.com.br/vestibular-enem/fronteiras-escolas-lutam-portunhol-tentam-fazer-aulas-bilingues-559732.shtml Nas fronteiras, escolas lutam contra o ‘portunhol’ e tentam fazer aulas bilíngues]. ''[[Guia do Estudante]]'', 14 de maio de 2010.</ref>