Transtorno do déficit de atenção e hiperatividade: diferenças entre revisões
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"Criança normalmente ativa" não é uma condição médica, tampouco é semelhante ao TDAH - que aliás, acomete também adultos. |
Acrescenta medicações off-label ao quadro de informações. |
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| Prevenção =
| Tratamento = [[Psicoterapia|Aconselhamento psiquiátrico]], alterações no estilo de vida, medicação<ref name=NIH2016/>
| Medicação = [[Estimulante]]s ([[metilfenidato]], [[lisdexanfetamina]]), [[atomoxetina]], [[guanfacina]]<ref>{{citar periódico|último1 =Coghill|primeiro1 =DR|último2 =Banaschewski|primeiro2 =T|último3 =Soutullo|primeiro3 =C|último4 =Cottingham|primeiro4 =MG|último5 =Zuddas|primeiro5 =A|título=Systematic review of quality of life and functional outcomes in randomized placebo-controlled studies of medications for attention-deficit/hyperactivity disorder.|periódico=European child & adolescent psychiatry|data=20 de abril de 2017|doi=10.1007/s00787-017-0986-y|pmid=28429134}}</ref><ref>{{citar periódico|último1 =Jain|primeiro1 =R|último2 =Katic|primeiro2 =A|título=Current and Investigational Medication Delivery Systems for Treating Attention-Deficit/Hyperactivity Disorder.|periódico=The primary care companion for CNS disorders|data=18 de agosto de 2016|volume=18|número=4|doi=10.4088/PCC.16r01979|pmid=27828696}}</ref>, [[bupropiona]] (''off-label'')<ref name=bupropiona></ref><ref name=bupropiona2></ref>, [[modafinil]] (''off-label'')<ref name=modafinil></ref><ref name=modafinil2></ref>
| Prognóstico =
| Frequência = 51,1 milhões (2015)<ref name=GBD2015Pre>{{citar periódico|último1 =GBD 2015 Disease and Injury Incidence and Prevalence|primeiro1 =Collaborators.|título=Global, regional, and national incidence, prevalence, and years lived with disability for 310 diseases and injuries, 1990–2015: a systematic analysis for the Global Burden of Disease Study 2015.|periódico=Lancet|data=8 de outubro de 2016|volume=388|número=10053|páginas=1545–1602|pmid=27733282|doi=10.1016/S0140-6736(16)31678-6|pmc=5055577}}</ref>
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Já no grupo dos não estimulantes a [[atomoxetina]] é a opção principal, e apesar de não ser considerado como fármaco para o tratamento do TDAH em Portugal, a [[clonidina]] é também uma hipótese neste grupo, normalmente em combinação com um fármaco estimulante.<ref>{{Citar periódico|ultimo=Ming|primeiro=Sue|ultimo2=Mulvey|ultimo3=Mohanty|ultimo4=Patel|data=Setembro de 2011|titulo=Safety and efficacy of clonidine and clonidine extended-release in the treatment of children and adolescents with attention deficit and hyperactivity disorders|url=http://www.dovepress.com/safety-and-efficacy-of-clonidine-and-clonidine-extended-release-in-the-peer-reviewed-article-AHMT|jornal=Adolescent Health, Medicine and Therapeutics|lingua=en|paginas=105|doi=10.2147/AHMT.S15672|issn=1179-318X|pmc=3926778|pmid=24600280|acessodata=}}</ref><ref name=":0" />
Existem ainda mais opções que, não sendo consideradas oficialmente como tratamento para o TDAH, são hipóteses válidas e satisfatórias em muitos casos, como é o caso do [[
Para evitar que se distraia, é recomendado que a pessoa portadora do transtorno tenha um ambiente silencioso e sem distrações para estudar/trabalhar. Na escola, ela pode se concentrar melhor na aula sentando-se na primeira fileira e longe da janela. Aulas de apoio com atenção mais individualizada podem ajudar a melhorar o desempenho escolar.<ref name=Rohde /> Desde o ponto de vista da psicologia [[Behaviorismo|behaviorista]], os pais e professores podem [[reforço|recompensar]] a criança quando seu desempenho é bom, valorizando suas qualidades, mais do que punir seus erros. A [[punição]], se houver, nunca deve ser violenta, pois isso pode tornar a criança mais agressiva, por medo e raiva da pessoa que a puniu. Além disso, a punição não impede o comportamento indesejado quando o agente punidor não estiver presente. {{Carece de fontes|data=junho de 2015}}
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