Abolicionismo: diferenças entre revisões

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=== Brasil ===
{{Artigo principal|[[Abolicionismo no Brasil]]}}
Como parte integrante de Portugal, o Brasil recebeu a abolição igualmente a 12 de fevereiro de 1761. Posteriormente, os movimentos revolucionários independentistas, particularmente a [[Conjuração Baiana]] ([[1798]]), pretenderam, também, retirar a condição de escravos àqueles que já o eram, e aproveitar a revolta destes contra os seus senhores, contando assim com maior facilidade no processo revolucionário contra Portugal. No que diz repeitorespeito ao período imperial brasileiro, já fazia parte dos planos de [[Pedro I do Brasil|Dom Pedro I]] libertar os escravos, tendo ele enfatizado em diferentes momentos de sua vida o fato de que seu sangue era da mesma cor do sangue dos escravos. Pedro I queria de acelerar o processo de revolução industrial no Brasil com a libertação dos escravos e por duas vezes tentou liberta-los. A primeira no ano da [[Independência do Brasil]] (1822), e a segunda no ano da constituinte de 1824 sendo que em ambas as ocasiões o projeto foi completamente rejeitado pelo parlamento. Uma vez que o Brasil não era uma monarquia absolutista e sim uma monarquia constitucional parlamentarista, e o poder moderador de que dispunha o imperador não era para ditar e sim para negar, não houve muito o que ser feito. Dom Pedro II, filho de Pedro I, herdou do pai o vigor abolicionista. Por diversas vezes Pedro II tentou abolir a escravidão, mas toda vez que levantava a discussão, o parlamento dizia que a abolição da escravidão era uma vontade dele e não do povo. As discussões adquiriam relevância a partir de [[1850]] e caráter verdadeiramente popular a partir de [[1870]], mas apenas atingiram seu fim com a [[Lei Áurea]] (13 de maio de [[1888]]).
 
=== França ===