Plano da ONU para a partilha da Palestina de 1947: diferenças entre revisões

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A [[Agência Judaica]] aceitou a resolução, embora não tivesse ficado satisfeita com as soluções propostas para as restrições à imigração judia da Europa e os limites territoriais do futuro estado judeu (menores que os 65% adquiridos). Já os árabes palestinos, assim como os [[Estados Árabes]], não aceitaram o Plano, pois consideraram que a proposta contrariava a [[Carta das Nações Unidas]], segundo a qual cada povo tem o direito de decidir seu próprio destino, e declararam sua oposição a qualquer plano que propusesse a separação, segregação ou divisão do seu país ou que atribuísse direitos ou estatuto especiais e preferenciais a uma minoria.<ref>[http://www.un.org/spanish/Depts/dpi/palestine/index.html La cuestión de Palestina]. Capítulo 2. [http://www.un.org/spanish/Depts/dpi/palestine/ch2.pdfEl Plan de Partición y la terminación del Mandato Británico]. Departamento de Informação Pública das Nações Unidas - DIP/2276. Março de 2003.</ref>
 
Meses depois, em [[1314 de maio]] de [[1948]], poucas horas antes de se extinguir o [[Mandato Britânico]] e já em meio a uma [[Guerra Civil na Palestina 1947-1948|guerra civil entre árabes e judeus]], foi declarada a [[Declaração de Independência do Estado de Israel|Independência do Estado de Israel]], no dia [[14 de maio]] de [[1948]]. Os Estados árabes reagiram imediatamente.
 
Começava ali a [[Guerra árabe-israelense de 1948|primeira guerra árabe-israelense]].