Aleister Crowley: diferenças entre revisões

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=== Histórias em quadrinhos ===
Nos quadrinhos, Crowley começou a aparecer como personagem secundário em alguns [[Gibi (revista em quadrinhos)|gibis]] de terror, a partir dos anos 1970. Mas a chamada Invasão Britânica dos quadrinhos, que, nos anos 1980, apresentou ao mundo uma nova geração de quadrinistas do Reino Unido, quase pode ser chamada também de Invasão Crowleyana. O [[Sonho (Sandman)]] de [[Neil Gaiman]] surge nos quadrinhos ao ser capturado por engano em um ritual desastroso do mago Roderick Burgess, criado à imagem de Crowley (de quem, na HQ, é um rival).
 
No caso do roteirista britânico [[Grant Morrison]], quase toda a sua obra tem alguma influência de Crowley: “ele é o [[Picasso]] da Magia”, diz o quadrinista, que se autointitula também um mago. Na graphic novel ''Batman: Asilo Arkham'', que é até hoje sua HQ de maior sucesso tanto de vendas como de crítica, Morrison menciona explicitamente Crowley ao recriar a biografia fictícia do fundador do manicômio de [[Gotham City]]. Amadeus Arkham conta que, quando jovem, viajou à Inglaterra e foi “apresentado ao ‘homem mais perverso do mundo’... Aleister Crowley”. “Pareceu-me um homem encantador e muito educado”,  diz Amadeus, “discutimos o simbolismo do Tarot egípcio e ele me venceu no xadrez... duas vezes”. Além disso, um dos personagens da graphic novel aparece diversas vezes lendo o ''Thoth Tarot'', de Crowley. Morrison também escreveu uma peça de teatro sobre o mago: ''Depravity'', de 1990.