Guará (Distrito Federal): diferenças entre revisões

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Também no Guará II situa-se o Centro Administrativo, Vivencial e Esportivo (CAVE), onde encontram-se a Administração Regional de Guará e a [[Feira do Guará]], além de um complexo esportivo com estádio de futebol, ginásio de esportes, [[Kartódromo|cartódromo]] e quadras poliesportivas.
 
A cidade conta com dois terminais de ônibus urbanos: um na Quadra Externa 16, no Guará I, e outro na Avenida Contorno do Guará II. Possui, ainda, duas estações do [[Metrô do Distrito Federal (Brasil)|Metrô do Distrito Federal]]: a estação Feira, em operação desde [[2001]], e a estação Guará, inaugurada em [[2010]]. Os escassos investimentos em transporte público ao longo das últimas três décadas fizeram com que cada vez mais moradores dedo Guará optassem pelo uso do automóvel particular em seus deslocamentos para outras regiões administrativas do Distrito Federal. A consequência natural desse quadro foi o aumento da ocorrência de engarrafamentos nos acessos e saídas da cidade, que se tornaram um dos grandes problemas enfrentados atualmente pela comunidade de Guará.
 
No início da década de 2010, alterações no Plano Diretor de Guará permitiram a construção de prédios mais altos e fora do miolo do Guará II, além da criação de novas quadras residenciais em áreas limítrofes com [[Candangolândia]] e [[Núcleo Bandeirante]]. A expansão da área urbana dedo Guará deverá causar um aumento considerável na população da cidade, com impacto na infraestrutura atualmente oferecida. A expectativa oficial era de que, até 2012, a população crescesse até 20 por cento.<ref>{{citar web|url=http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia182/2010/08/01/cidades,i=205434/GUARA+UMA+PEQUENA+AGUAS+CLARAS.shtml|título=Correio Braziliense, 1º/8/2010|acessodata=2010-08-01|arquivourl=https://web.archive.org/web/20100802232831/http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia182/2010/08/01/cidades,i=205434/GUARA+UMA+PEQUENA+AGUAS+CLARAS.shtml|arquivodata=2010-08-02|urlmorta=yes}}</ref>

O Guará mudou totalmente o seu perfil nos últimos quarenta anos, concentrando, atualmente, grande parte da [[classe média]] do Distrito Federal. As casas originais da época do [[mutirão]], construídas pela antiga Sociedade Habitacional de Interesse Social nas décadas de 1960 e 1970, cederam lugar para sobrados e condomínios de bom nível, evidenciando a seleção socioeconômica de sua população. Segundo pesquisas da Codeplan, Guará tem a sexta maior renda ''per capita'' entre as regiões administrativas do Distrito Federal.
 
A área dos terrenos das casas chega a, no máximo, 360 metros quadrados. Devido ao tamanho limitado dos terrenos, combinado com a valorização imobiliária da região, o Guará tem um dos metros quadrados de imóveis mais caros do Distrito Federal. A arquitetura das casas prima pela criatividade, com uma grande variedade de projetos interessantes e diferentes de casas térreas e sobrados. Guará surgiu como um loteamento destinado a moradia popular. A partir de meados da década de 1980, o perfil socioeconômico da cidade mudou.