Campos Sales: diferenças entre revisões

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porque a posição dele foi de “quarto” presidente do Brasil, não “terceiro”
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[[File:Constituição da República dos Estados Unidos do Brasil de 1891.pdf|page=35|thumb|[[Constituição brasileira de 1891]], página da assinatura de Campos Sales (décima oitava assinatura). Acervo [[Arquivo Nacional (Brasil)|Arquivo Nacional]]]]
 
'''Manuel Ferraz de Campos Sales'''{{nota de rodapé|1=A grafia original do nome do biografado, ''Manoel Ferraz de Campos Salles'', deve ser atualizada conforme a [[onomástica]] estabelecida a partir do [[Formulário Ortográfico de 1943]], por seguir as mesmas regras dos [[substantivo]]s comuns ([http://www.academia.org.br/abl/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?sid=20 Academia Brasileira de Letras – Formulário Ortográfico de 1943]). Tal norma foi reafirmada pelos subsequentes Acordos Ortográficos da língua portuguesa ([http://www.portaldalinguaportuguesa.org/index.php?action=acordo&version=1945 Acordo Ortográfico de 1945] e [http://www.portaldalinguaportuguesa.org/index.php?action=acordo&version=1990 Acordo Ortográfico de 1990]). A norma é optativa para nomes de pessoas em vida, a fim de evitar constrangimentos, mas após seu falecimento torna-se obrigatória para publicações, ainda que se possa utilizar a grafia arcaica no foro privado (Formulário Ortográfico de 1943, IX).}} ([[Campinas]], [[15 de fevereiro]] de [[1841]] — [[Santos]], [[28 de junho]] de [[1913]]) foi um [[advogado]] e [[político]] [[brasil]]eiro, terceiroquarto presidente do estado de São Paulo, de 1896 a 1897 e o quarto presidente da República, entre 1898 e 1902.<ref>{{citar web |url=http://educacao.uol.com.br/biografias/manuel-ferraz-de-campos-salles.jhtm |título=Manuel Ferraz de Campos Salles - Biografia |acessodata=24 de agosto de 2012 |autor= |coautores= |data= |ano= |mes= |formato= |obra= |publicado=UOL - Educação |páginas= |língua= |língua2=pt |língua3= |lang= |citação= }}</ref>
 
Por ter herdado uma séria crise econômica, com altos índices de inflação, uma de suas primeiras medidas foi a renegociação da dívida externa com credores ingleses. Estes concordaram com um novo acordo financeiro, oferecendo um empréstimo de 10 milhões de [[Libra esterlina|libras]] e aceitando a suspensão temporária do pagamento dos juros da dívida existente. No entanto, como garantia, exigiram a renda das alfândegas do Rio de Janeiro e de outros Estados se necessário, bem como as receitas da [[Estrada de Ferro Central do Brasil]] e da companhia de abastecimento de água do Rio de Janeiro caso o governo brasileiro não cumprisse o acordo. Exigiram ainda que o governo reduzisse a inflação, valorizando a moeda nacional, medidas que foram implementadas pelo então ministro da Fazenda, [[Joaquim Murtinho]], que reduziu drasticamente as despesas do governo, cancelando a construção de obras públicas e investimentos industriais. Também aumentou e criou impostos, além de uma política austera em relação aos salários dos trabalhadores.<ref name="UOL - Educação2"/>