História do Rio Grande do Sul: diferenças entre revisões
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[[Imagem:Wendroth09.jpg|thumb|350px|[[Herrmann Rudolf Wendroth]]: Mapa da Província de São Pedro do Rio Grande do Sul em 1852.]]
A '''história do Rio Grande do
ainda era ocupado por um punhado de povoados e [[estância]]s de gado portuguesas no centro-litoral, e o sul-sudeste era uma "terra de ninguém" onde frequentemente incursionavam tropas [[Espanha|espanholas]] mandadas por [[Buenos Aires]], defendendo os interesses da [[Rei da Espanha|Coroa Espanhola]], proprietária legal da área nessa época. Essencialmente, o [[Rio Grande do Sul]], até o fim do século XVIII, era uma região virgem habitada por [[povos indígenas do Brasil|povos indígenas]].<ref name="CESAR">César, Guilhermino. ''As Raízes Históricas''. In Editora Globo (ed). ''Rio Grande do Sul: Terra e Povo''. Porto Alegre: Globo, 1964</ref> Os únicos focos importantes de civilização e cultura europeias em todo o território até esta altura eram um brilhante grupo de [[reduções]] [[jesuíta]]s fundado no noroeste, destacando-se entre elas os [[Sete Povos das Missões]]. Entretanto, sendo de criação espanhola, até há pouco tempo as Missões eram vistas como sendo um capítulo à parte da história do estado, tanto mais por não terem deixado descendência cultural direta significativa. Em anos recentes, entretanto, vêm sendo assimiladas à [[historiografia]] integrada do estado.<ref name="DAMASCENO">Damasceno, Athos. ''Artes Plásticas no Rio Grande do Sul''. Porto Alegre: Globo, 1970</ref>
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