Escola keynesiana: diferenças entre revisões

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O [[desenvolvimentismo|novo-desenvolvimentismo]] surge da visão de [[Keynes]] e [[Rexford Tugwell]],<ref>Namorato, Michael. ''Rexford G. Tugwell: A Biography''. 1988. 35-54.</ref> adaptada aos tempos atuais por economistas keynesianos contemporâneos como Paul Davidson e [[Stiglitz|Joseph Stiglitz]], que veem o [[Estado]] como sendo um complemento do [[mercado]], e da visão [[Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe|cepalina]] neo-estruturalista que considera que a tardia industrialização latino-americana não foi capaz de resolver os problemas de [[desigualdade econômica|desigualdades sociais]] na [[América Latina]], e propõe uma estratégia de '''transformação produtiva com eqüidade social''', que leve a um [[crescimento econômico|crescimento econômico sustentável]], com uma melhor [[distribuição de renda]].<ref>SICSÚ, João; PAULA, Luiz Fernando; e RENAUT, Michel. [http://www.ie.ufrj.br/moeda/pdfs/novo-desenvolvimentismo_jornal.pdf ''Por que um novo desenvolvimentismo?'']. Jornal dos Economistas no. 186, janeiro de 2005, p. 3-5</ref>
 
== A simples frase que refuta o Keynesianismo ==
'''''"De onde vem o dinheiro que o governo utiliza para aumentar seus gastos?"'''''
 
== Ver também ==