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'''Ternuma''' ([[sigla|acrônimo]] para '''Terrorismo Nunca Mais''') é uma [[organização não-governamental]] formada em 1998 por [[militar]]es, ex-militares, familiares e simpatizantes com o objetivo de [[Revisionismo histórico|
Na edição de 5 de abril daquele ano, em aquecimento para a campanha presidencial de 2010, quando seu candidato eterno, o tucano [[José Serra]], enfrentaria a então ministra [[Dilma Roussef]], a ''Folha'' veiculou, junto com reportagem que tratava de um suposto plano de sequestro do então ministro [[Delfim Netto]], durante a ditadura, um documento falso sobre a ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff.
Meses depois, à fórceps, o jornal admitiria parcialmente que ‘a ficha’ publicada fora obtida por e-mail, e pinçada de um site de extrema-direita, ‘Ternuma’.</ref>
O nome adotado surgiu como contraponto ao [[Grupo Tortura Nunca Mais]], fundado em 1985 por guerrilheiros e terroristas de esquerda "vítimas" da [[repressão política]] no período da ditadura. Desde a sua criação, o grupo Ternuma tem se oposto à concessão de indenização aos familiares que tiveram parentes mortos ou desaparecidos porque considera que vários daqueles militantes tinham praticado atos de terror. Segundo as contas do grupo, 119 pessoas foram mortas pelo [[terrorismo de esquerda]], sem direito à indenização segundo o projeto original (a lei n.º 9 140, conhecida como [[Lei dos Desaparecidos Políticos do Brasil]]) aprovado em 4 de dezembro de 1995, no governo de [[Fernando Henrique Cardoso]], e que estipula reparação pública aos atingidos pela instabilidade política entre 1961 e 1988.{{Carece de fontes|data=fevereiro de 2018}}
Em 2002, a comentarista [[Miriam Leitão]] alegou ter recebido ameaças vindas do site do grupo Ternuma, por ter feito uma comparação entre a morte do jornalista [[Tim Lopes]] (morto naquele ano por [[narcotraficantes]] do grupo [[Comando Vermelho]], no [[Rio de Janeiro (cidade)|Rio de Janeiro]]) e o assassinato de [[Vladimir Herzog]], nas dependências do [[DOI-CODI]], em [[São Paulo (cidade)|São Paulo]], em 1975.<ref>{{citar web |url=http://www.estadao.com.br/arquivo/cidades/2002/not20020624p18181.htm |publicado=[[Estadão.com.br]] |autor= |título=Jornalista Miriam Leitão recebe ameaças do grupo Ternuma |data= |acessodata= }}</ref>
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