Caso Pesseghini: diferenças entre revisões

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O irmão de Bernardete e Benedita, e tio de Andreia, que não quer ser identificado, disse ter recebido dois telefonemas que seriam da escola de Marcelo, logo que entrou na casa, quando os corpos foram achados. ''"A voz de uma mulher falou, 'é a casa do Marcelinho?'. Eu falei, 'quem quer falar com ele?'. Ela disse, 'é da escola, é porque o Marcelinho não veio para a escola hoje'"''.<ref name="R7/30/8/2019">{{citar web |url= https://noticias.r7.com/sao-paulo/chacina-em-familia-vizinha-diz-ter-visto-pm-pular-muro-de-casa-antes-de-crime-ser-notificado-08082013 |título= Chacina em família: vizinha diz ter visto PM pular muro de casa antes de crime ser notificado |acessodata= 2019-08-30 |autor= |data= 2013-08-08 |obra= R7 |publicado= Record TV |arquivodata= |arquivourl= |urlmorta=no}}</ref>
 
=== InvestigaçãoComentários dade políciapoliciais ===
O [[deputado estadual]] [[Sérgio Olímpio Gomes|Major Olímpio Gomes]] (PDT) disse que "Eu recebi de policiais da própria [[Zona Norte de São Paulo|Zona Norte]][18° Batalhão], que eu conheço, a informação de que a cabo Andreia foi convidada por colegas para participar do furto de caixas eletrônicos".<ref name="G119/8/2017"/> De acordo com o deputado estadual, ele recebeu a denúncia de militares de várias unidades e diversas patentes no fim de semana, e em 12 de agosto relatou o fato ao coronel Rui Conegundes, comandante da [[Corregedoria]] da PM.<ref name="G119/8/2017"/> Segundo relato de Major Olímpio, os policiais que fizeram denúncias dizem que Andreia teria recusado a proposta de formação de quadrilha e denunciou alguns colegas ao seu superior na época, o capitão Fábio Paganotto, no início de 2012.<ref name="G119/8/2017"/> O capitão investigou o caso, mas não chegou a nenhuma conclusão e foi transferido do 18° Batalhão para o 9° Batalhão.<ref name="G119/8/2017"/>
 
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A investigação que apurava se a cabo Andreia Bovo Pesseghini, morta com a família, teria denunciado o esquema de PMs corruptos, desapareceu.<ref name="CorreiodoEstado19/8/2017"/> Apesar da gravidade da denúncia, a [[Justiça militar|Justiça Militar]] decidiu não prosseguir com a investigação, informando que a sindicância interna não virou [[Inquérito Policial Militar|inquérito policial militar]]. <ref name="CorreiodoEstado19/8/2017">{{citar web|URL = http://www.correiodoestado.com.br/noticias/detalhes-ignorados-podem-reabrir-caso-pesseghini_222249/|título = Detalhes ignorados podem reabrir caso Pesseghini|data = 17 de julho de 2014|acessadoem = |autor = |publicado = |arquivodata= 19/8/2017 |arquivourl= http://web.archive.org/web/20170819233249/http://www.correiodoestado.com.br/noticia/detalhes-ignorados-podem-reabrir-caso-pesseghini/222249/ |urlmorta=no}}</ref>
 
=== Vídeos não perciados ===
Foi divulgado em uma reportagem da [[Rede Bandeirantes|Band]], em julho de 2014, que centenas de horas de gravação, não passaram por perícia e podem provocar a reabertura do caso. Em uma das sequências, é possível observar que à 1h15 do dia 5 de agosto um carro prata que, segundo a polícia, era dirigido por Marcelinho após assassinar a família. O condutor do veículo está com as mãos em cima do volante e no banco de trás é possível ver o que parece ser um vulto. Um veículo com os faróis apagados estaciona e, como se estivesse sinalizando algo, pisca quatro vezes a lanterna traseira. Mais tarde, por volta de 40 segundos depois dois carros escuros, com películas protetoras nos vidros, passam em baixa velocidade.<ref>{{citar web |url= https://noticias.band.uol.com.br/cidades/noticias/100000695571/videos-ineditos-podem-reabrir-caso-pesseghini.html |título= Vídeos inéditos podem reabrir caso Pesseghini |acessodata= 2019-08-31 |autor= |data= |obra= Notícias |publicado= Grupo Bandeirantes |arquivodata= |arquivourl= |urlmorta=no}}</ref>
 
=== Pedido de federalização ===