Aliança Liberal: diferenças entre revisões
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[[imagem:Getulio Vargas (1930).jpg|thumb|esquerda|[[Getúlio Vargas]] em 1930]]
Em 20 de setembro, em convenção realizada no Rio de Janeiro, a Aliança Liberal homologou a chapa Vargas-Pessoa e sua plataforma eleitoral, redigida pelo republicano gaúcho [[Lindolfo Collor]]. Estabelecendo como essencial a reforma política, defendia a representação popular através do voto secreto, a Justiça Eleitoral, a independência do Judiciário, a anistia aos revolucionários de 1922, 1924 e 1925-27 e adoção de medidas econômicas protecionistas a produtos de exportação além do café. Preconizava, ainda, medidas de proteção aos trabalhadores, como a extensão do direito à aposentadoria, a aplicação da lei de férias e a regulamentação do trabalho do menor e da mulher. No mesmo ano, uma corrente mais radical, formada por políticos jovens como [[João Neves da Fontoura]], [[Oswaldo Aranha]] e [[Virgílio de Melo Franco]], passou a admitir a hipótese de desencadear movimento armado em caso de derrota nas urnas. Como primeiro passo, buscaram a colaboração de [[tenentismo|tenentes]]. Essas negociações se deram com grande dificuldade devido a desconfianças recíprocas, pois na Aliança estavam alguns dos principais adversários dos tenentes, sobretudo [[Artur Bernardes]], [[Epitácio Pessoa]] e João Pessoa.<ref name=CP2019 />
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