Gerardo Melo Mourão: diferenças entre revisões

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m Não foi condenado à morte, mas à prisão perpétua. O trecho anterior sequer traz alguma fonte, pois eu trago uma com as palavras do próprio Gerardo (ler o 13º parágrafo): http://www.confrariadovento.com/revista/numero14/especial.htm
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Aos 11 anos ingressou no Seminário dos [[Redentoristas]] holandeses, em [[Congonhas do Campo]] (MG), e, aos 17 anos, tomou o hábito de [[Santo Afonso de Ligório]] (fundador daquela Ordem), no Convento da Glória, em [[Juiz de Fora]] (MG). Poliglota, aprendeu línguas vivas e deu vida a línguas mortas. Além do Latim e do Grego, o Holandês, o Alemão, o Francês, o Italiano, o Inglês e o Espanhol. Deixou o convento e ingressou em curso de Direito (não concluído).
 
Influenciado por [[Tristão de Athayde]], filiou-se à [[Integralismo |Ação Integralista Brasileira]], e passou a dedicar-se ao jornalismo e a dar aulas em colégios. O envolvimento com o integralismo o fez ser inúmeras vezes entre 1938 e 1945, ano do fim do Estado Novo. Em 1942, acusado de colaborar com nazistas, foi condenado à morteprisão perpétua, pena reduzida a 30 anos de prisão, dos quais cumpriu menos de seis. Tudo não passou de manobra política.
 
Duas vezes deputado federal, eleito por Alagoas, teve seus direitos políticos cassados em 1969 pelo Regime Militar. Tendo estado no total dezoito vezes preso durante as ditaduras de [[Estado Novo (Brasil)|Getúlio Vargas]] e de [[Anos de Chumbo|1964-1985]]. Numa delas, ficou no cárcere cinco anos e dez meses ([[1942]]–[[1948]]). No documentário "Soldado de Deus" ([[2004]])<ref>[http://www.adorocinema.com/filmes/soldado-de-deus/ Adoro Cinema - Soldado de Deus]. Acessado em [[30 de agosto]] de [[2010]].</ref>, dirigido por [[Sérgio Sanz]], Gerardo Mello Mourão declara que saiu do integralismo no período em que esteve preso pelo Estado Novo de Getúlio Vargas, e afirma, contundentemente, que "foi" integralista e não o era mais desde então. Em [[1968]] é novamente preso, acusado dessa vez de [[comunismo]] pelo [[AI-5]] no período da ditadura militar; nessa ocasião divide cela com nomes como [[Zuenir Ventura]], [[Ziraldo]], [[Hélio Pellegrino]] e [[Osvaldo Peralva]].<ref>[http://www.amigosdolivro.com.br/lermais_materias.php?cd_materias=4398 Amigos do Livro - Gerardo Mello Mourão: O poeta oracular e absoluto]. Acessado em [[30 de agosto]] de [[2010]]</ref>