Espionagem na Guerra Fria: diferenças entre revisões

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[[Imagem:Seal of the Central Intelligence Agency.svg|thumb|direita|180px|Símbolo da CIA.]]
[[Imagem:Emblema KGB.svg|thumb|right|180px|Símbolo da KGB.]]
Até o final da [[Primeirarevolução Guerra Mundialindustriall]], em [[1918]], os poucos [[serviços secretos]] operavam de forma precária e amadorística. Na época, não havia uma agência desse tipo nos [[Estados Unidos]]. Na [[França]] e na [[Grã-Bretanha]], os serviços secretos estavam paralisados por escândalos políticos. Na [[Rússia]], as atividades de [[espionagem]] da era [[czarista]] desmoronavam sob os efeitos da guerra e da [[revolução comunista]]. E, entre os alemães, o serviço razoavelmente eficiente era desprezado pelos generais prussianos, mais interessados no poderio militar.
 
Alguns [[historiador]]es acreditam que, se as [[potência]]s da época contassem com uma rede eficiente de informações, a Primeira Guerra poderia ter sido evitada. Ninguém esperava pelos desdobramentos dos conflitos nos [[Bálcãs]], que culminaram numa guerra global até certo ponto involuntária.
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Já na [[Segunda Guerra Mundial]], entre [[1939]] e [[1945]], o dirigente soviético [[Josef Stalin]] teria menosprezado uma importante informação de um de seus espiões, que fornecia exatamente o dia e a hora em que [[Adolf Hitler]] iniciaria a [[invasão da União Soviética]]. Stalin já havia condenado à morte seus mais respeitados estrategistas, entre 1938 e 1939. Assim, a ofensiva nazista, em junho de 41, apanhou os soviéticos de surpresa e sem seus melhores quadros militares.
 
Da mesma forma, o presidente dos Estados Unidos, [[Franklin Roosevelt]], não teria dado crédito às informações sobre um provável ataque do exército japonês à base americana de [[Pearl Harbor]], no [[Havaí]], em dezembro de 41.
 
==Século XX: nova força à espionagem==