Guerra dos Farrapos: diferenças entre revisões
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O conflito ideológico foi exacerbado com a criação da [[Sociedade Militar]],<ref>MACEDO, Joaquim Manuel de, Anno biographico brazileiro (v.1), Typographia e litographia do imperial instituto artístico, Rio de Janeiro, 1876.</ref> no Rio de Janeiro, um clube com simpatia pelo Império e fomentador da restauração de [[Pedro I do Brasil|D. Pedro I]] no trono brasileiro.<ref name=encicrs_sp>SPALDING, Walter. A revolução farroupilha in: Enciclopédia Rio-grandense, Editora Regional, Canoas, 1956.</ref> Um dos seus líderes foi o [[Conde de Rio Pardo]], que ao chegar a Porto Alegre em outubro de 1833, fundou ali uma filial. Os [[estancieiro]]s rio-grandenses não viam com bons olhos a ''Sociedade Militar'' e pediam que o governo provincial a colocasse na ilegalidade. Entre os protestos eclodiu uma rebelião popular, liderada pelos majores [[José Mariano de Matos]] e [[João Manuel de Lima e Silva]] que foi logo abafada e seus líderes punidos.
Em 1835 deu-se inicio a revolução farroupilha através de uma reunião em loja maçônica.<ref>{{Citar web|titulo=Ata Maçônica Nº 67 que deu origem a Revolução Farroupilha|url=http://www.grupovoznativacomunicacoes.com.br/2017/09/ata-maconica-n-67-que-deu-origem.html|acessodata=2019-09-12|lingua=pt-BR}}</ref><ref>{{Citar periódico|ultimo=Brujo|primeiro=Maurício Kropidlofscky El Gran|titulo=HISTÓRIA DA MAÇONARIA|url=https://www.academia.edu/5114228/HIST%C3%93RIA_DA_MA%C3%87ONARIA|lingua=en}}</ref><ref>[https://arcadiainconfidenciamineira.files.wordpress.com/2016/06/ata-exemplo.pdf ATA 67]</ref><ref>{{Citar livro|url=https://books.google.com.br/books/about/A_Revolu%C3%A7%C3%A3o_Farroupilha.html?id=-9mhDwAAQBAJ&redir_esc=y|título=A Revolução Farroupilha|ultimo=Rogowski|primeiro=João Francisco|editora=Clube de Autores (managed)|lingua=pt-PT}}</ref>
== Os Farrapos ==
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