Farol: diferenças entre revisões
Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
Linha 1:
{{ver desambiguação}}Um '''farol''' é uma estrutura elevada, habitualmente uma [[torre]], equipada com um potente aparelho ótico
▲Um '''farol''' é uma estrutura elevada, habitualmente uma [[torre]], equipada com um potente aparelho ótico, dotado de fonte de potentes lâmpadas e espelhos refletores, cujo facho de luz é visível a longas distâncias.
São instalados junto ao mar, na costa ou em ilhas próximas, tendo o objetivo de orientar os navios durante a noite.
== História ==
Linha 12 ⟶ 10:
Historicamente, este tipo de construções ganhou características temporais e sociais, sendo dotados de características distintas de zonas para zonas.
O primeiro farol de que se tem registro é o [[farol de Alexandria]], construído em 280 a.C. na ilha de Faros. Os romanos também construíram diversos faróis ao longo do [[Mar Mediterrâneo]], [[Mar Negro]] e até o [[Oceano Atlântico]]. Mas, com a derrocada do [[Império Romano do Ocidente]], o comércio marítimo diminuiu e os faróis romanos desapareceram. Somente no século XI os faróis passariam a renascer na Europa Ocidental e, com a expansão marítima das grandes navegações, para o [[América|novo mundo]]. Um dos faróis dessa nova era dos faróis era a [[Lanterna de Gênova]], cujo faroleiro era
Atualmente são construções de [[alvenaria]] que incluem para além da torre (geralmente redonda para minimizar o impacto do vento na estrutura), a habitação do [[faroleiro]],
Frequentemente associado aos ''faróis'' e aos faroleiros surge um outro personagem: os [[afundador]]es. Este termo designa aqueles que criavam falsos ''faróis'' com o intuito de atrair os navios para zonas perigosas, causando o seu afundamento, para posteriormente saquearem os destroços. Em [[Portugal]] esta prática nunca assumiu a dimensão que teve no norte da Europa, pois ao contrário do que aí acontecia, os salvados de um naufrágio em Portugal pertenciam à Coroa e não a quem os recuperasse.
|