Guiné-Bissau: diferenças entre revisões
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{{Artigo principal|João Bernardo Vieira}}
[[Imagem:João Bernardo Vieira detail1, 1822WD944.jpg|thumb|180px|[[João Bernardo Vieira]]]]
Segundo o projecto político concebido pelo PAIGC, a Guiné e [[Cabo Verde]], inicialmente constituídos como estados separados, tenderiam a formar uma unidade. Assim, após a independência, os dois países passaram a ser dirigidos por um único partido – o PAIGC – até 1980. Mas, em 14 de
Dentre as razões alegadas para o [[golpe de Estado]], foram apontadas: crise política interna do PAIGC e cerceamento de diálogo no interior do partido, crise económica e social no país, com escassez de alimentos básicos, como arroz, batata, óleo e açúcar; prisões e fuzilamentos de ex-comandos africanos, ex-milicianos e de alguns civis, acusados de terem pertencido ou apoiado o exército colonial português.<ref>Segundo [[Jaime Nogueira Pinto]], até
Luís Cabral parte para [[Cuba]] e depois para o [[exílio]] em Portugal, enquanto que em Guiné eram mostradas [[valas comuns]] em Cumeré, Portogole e Mansabá,<ref>[http://www.africanidade.com/articles/3044/1/GUINA--BISSAU--UMA-INDEPENDANCIA-aSUI-GENERIS-a/Paacutegina1.html Guiné-Bissau: uma independência ''sui generis''] {{Wayback|url=http://www.africanidade.com/articles/3044/1/GUINA--BISSAU--UMA-INDEPENDANCIA-aSUI-GENERIS-a/Paacutegina1.html |date=20120111180125 }}, por Antonieta Rosa Gomes. ''Africanidade'', 25 de setembro de 2009.</ref> com os restos mortais de soldados guineenses que lutavam para o [[Exército Português]], fuzilados em massa por ordem do antigo chefe de estado Luís Cabral.
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