Guiné-Bissau: diferenças entre revisões

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</ref> Vieira foi morto em 2 de março de 2009, possivelmente por soldados em retaliação pelo assassinato do General [[Batista Tagme Na Waie]]. A morte de Vieira não provocou violência generalizada, mas houve sinais de turbulência no país, de acordo com o grupo de defesa Swisspeace.<ref>{{Citar web |url=http://www.news.com.au/dailytelegraph/story/0,22049,25128786-5012772,00.html |titulo=Cópia arquivada |acessodata=27 de Outubrooutubro de 2014 |arquivourl=https://web.archive.org/web/20090308111020/http://www.news.com.au/dailytelegraph/story/0,22049,25128786-5012772,00.html |arquivodata=8 de Marçomarço de 2009 |urlmorta= }}. news.com.au (2 de março de 2009).</ref> [[Malam Bacai Sanhá]] foi eleito após uma transição. Na eleição de 2009 para substituir Vieira, Sanhá foi o candidato presidencial do [[Partido Africano para a Independência da Guiné e Cabo Verde]] (PAIGC), enquanto [[Kumba Ialá]] foi o candidato presidencial do PRS.<ref>{{citar web|url=https://web.archive.org/web/20091208151404/http://beforeproject.org/2009/05/on-the-radio-waves-in-guinea-bissau/|título=On the Radio Waves in Guinea-Bissau|último =Elections, Guinea-Bissau|data=27 de maio de 2009|publicadopor=swisspeace|acessodata=7 de fevereiro de 2010}}</ref>
 
Em 2012, o presidente [[Malam Bacai Sanhá]] morreu. Ele pertencia ao PAIGC, um dos dois principais partidos políticos da Guiné-Bissau, juntamente com o PRS [[Partido de Renovação Social]] (PRS). Há outros 20 partidos menores.<ref>[http://www.nationsencyclopedia.com/Africa/Guinea-Bissau-POLITICAL-PARTIES.html#b Guinea-Bissau Political Parties]. Nationsencyclopedia.com. Acessado em 22 de junho de 2013.</ref> Após a morte de Sanhá, organizaram-se eleições presidenciais ainda durante o ano de 2012. Esse processo eleitoral não chegou a ser concluído, tendo o país entrado novamente em período de transição, que terminou com o acto eleitoral do dia 13 de Abrilabril de 2014. Nesse dia o povo guineense votou quer para as eleições presidenciais, quer para as eleições legislativas. José Mário Vaz, apoiado pelo Partido Africano da Independência da Guiné-Bissau e Cabo Verde (PAIGC), obteve 61,9% dos votos na segunda volta das eleições presidenciais enquanto que o candidato Nuno Nabian, candidato independente apoiado pelo Partido da Renovação Social (PRS) recolheu 38,1%.<ref>{{citar web |url=http://www.jn.pt/PaginaInicial/Mundo/Palops/interior.aspx?content_id=3923968 |título=José Mário Vaz venceu as presidenciais na Guiné-Bissau |editor=Jornal de Notícias |data=20 de maio de 2014 |acessodata=28 de setembro de 2015}}</ref> Relativamente às eleições legislativas, o PAIGC conquistou a maioria absoluta, com 55 dos 102 lugares da Assembleia Nacional Popular. Em segundo lugar ficou o Partido da Renovação Social (PRS) elegendo 41 deputados. Domingos Simões Pereira, presidente do PAIGC, tornou-se assim, por inerência, o primeiro-ministro.<ref>{{citar web |url=http://www.jn.pt/PaginaInicial/Mundo/Palops/interior.aspx?content_id=3817522&page=-1 |título=Domingos Simões Pereira deverá ser primeiro-ministro na Guiné-Bissau |editor=Jornal de Notícias |data=17 de abril de 2014 |acessodata=28 de setembro de 2015}}</ref>
 
Após pouco mais de um ano em funções, o Governo de Domingos Simões Pereira foi demitido por decreto presidencial a 12 de Agostoagosto de 2015.<ref>{{citar web |url=http://www.publico.pt/mundo/noticia/presidente-da-guine-bissau-demite-governo-1704843 |título=Presidente da Guiné-Bissau demite Governo |editor=Publico.pt |data=13 de agosto de 2015 |acessodata=13 de Outubrooutubro de 2015}}</ref> A 20 de Agostoagosto de 2015 o presidente José Mário Vaz nomeia, à revelia do PAIGC, Baciro Djá como novo primeiro-ministro da Guiné-Bissau.<ref>{{citar web |url=http://www.publico.pt/mundo/noticia/presidente-da-guine-bissau-nomeia-baciro-dja-primeiroministro-1705540 |título=Presidente da Guiné-Bissau nomeia Baciro Dja primeiro-ministro |editor=[[Público (jornal)|Publico.pt]] |data=20 de agosto de 2015 |acessodata=13 de outubro de 2015}}</ref> No entanto o Supremo Tribunal de Justiça (que na falta de um Tribunal Constitucional assume essas funções) julgou inconstitucional a nomeação de Baciro Djá, pelo que ele é exonerado de suas funções no dia 8 de Setembrosetembro de 2015.<ref>{{citar web |url=http://www.publico.pt/mundo/noticia/supremo-da-guinebissau-declara-inconstucional-1707277 |título=Primeiro-ministro da Guiné-Bissau cai porque nomeação foi inconstitucional |editor=Publico.pt |data=9 de setembro de 2015}}</ref> A 17 de Setembrosetembro de 2015 – e após intensas negociações entre o presidente da república e o PAIGC – Carlos Correia é nomeado Primeiro-Ministro da Guiné-Bissau,<ref>{{citar web |url=http://www.publico.pt/mundo/noticia/paigc-propoe-historico-para-chefiar-governo-da-guinebissau-1708089 |título=Histórico do PAIGC é o novo primeiro-ministro da Guiné-Bissau |editor=Publico.pt |data=17 de setembro de 2015 |acessodata=13 de outubro de 2015}}</ref> a 12 de Outubrooutubro de 2015 e tomado posse no dia seguinte.<ref>{{citar web |url=http://www.tsf.pt/internacional/interior/presidente_da_guinebissau_nomeia_novo_governo_4830697.html|título=Presidente da Guiné-Bissau nomeia novo Governo|editor=[[TSF Rádio Notícias]] |data=13 de outubro de 2015 |acessodata=13 de outubro de 2015}}</ref>
 
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