Luiz Carlos Maciel: diferenças entre revisões

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Em 1964 mudou-se para o [[Rio de Janeiro (cidade)|Rio de Janeiro]], onde lecionou no Conservatório Dramático Nacional e trabalhou em jornais locais, entre eles [[Jornal do Brasil]], [[Última Hora]] e na [[revista]] [[Fatos & Fotos]].
 
Conhecido como o "guru da contracultura", destacou-se nos [[Década de 1960|anos 1960]] e [[Década de 1970|70]] com suas ideias sobre o ''[[Cultura underground|underground]]''. Foi um dos fundadores do jornal [[O Pasquim]], em [[1969]]. Em [[Anos de chumbo|1970]], juntamente com a maior parte da equipe de O Pasquim, foi preso pelas autoridades militares da época, e passou dois meses na [[Vila Militar (bairro do Rio de Janeiro)|Vila Militar]], no Rio.
 
Editou também o semanário contra-cultural Flor do Mal, e foi diretor de redação do semanário [[Rolling Stone]]. Trabalhou durante vinte anos na [[Rede Globo]], exercendo funções de roteirista, [[redator]], membro de grupos de criação de programas e de analista e orientador de roteiros.