Bruno Araújo: diferenças entre revisões

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Em 17 de abril de 2016, proferiu o 342º voto que autorizou o prosseguimento do [[Impeachment de Dilma Rousseff|processo de ''impeachment'']] da presidente [[Dilma Rousseff]], que avançou para o [[Senado Federal do Brasil|Senado Federal]].<ref>{{Citar web|url=http://oglobo.globo.com/brasil/bruno-araujo-psdb-pe-da-voto-definitivo-camara-abre-processo-de-impeachmet-contra-dilma-19111346|titulo=Bruno Araújo (PSDB-PE) dá voto definitivo, e Câmara abre processo de impeachmet contra Dilma|acessodata=2016-04-18|obra=O Globo}}</ref><ref>{{Citar web|url=http://tempsreel.nouvelobs.com/en-direct/a-chaud/21680-video-bresil-rousseff-historique-depute-bruno-araujo-donne.html|titulo=Un vote historique : le député Bruno Araujo a donné dimanche la victoire en faveur de la destitution de la présidente brésilienne Dilma Rousseff par le Sénat|acessodata=18 de abril de 2016|obra=L'Obs|lingua=fr-FR}}</ref> Em 12 de maio de 2016, assumiu o ministério das Cidades após a nomeação de [[Michel Temer]] como Presidente da República interino.<ref>{{citar web|url=http://g1.globo.com/politica/noticia/2016/05/bruno-araujo-psdb-ministro-de-cidades-do-governo-temer.html|publicado=G1|data=12 de maio de 2016|acessodata=14 de maio de 2016|título=Bruno Araújo (PSDB), ministro de Cidades do governo Temer}}</ref> Eleito em [[31 de Maio]] de [[2019]] presidente nacional do [[PSDB]].
 
== Formação política ==
É filho do político pernambucano Eduardo Gomes de Araújo, que foi deputado estadual de Pernambuco e constituinte da [[Constituição de Pernambuco]] de 1989<ref>{{Citar web|titulo=Alepe Legis - Portal da Legislação Estadual de Pernambuco|url=http://legis.alepe.pe.gov.br/|obra=Alepe Legis - Portal da Legislação Estadual|acessodata=2019-09-25|lingua=pt-br}}</ref>. Eduardo Araújo foi reeleito deputado estadual em 1994 pelo [[Democratas (Brasil)|Partido da Frente Liberal (PFL)]].
 
Bruno Araújo ingressou na Faculdade de Direito do Recife (UFPE) em 1991 e concluiu o curso em 1996. Também em 1991, ano em que inicia os estudos de [[Direito]], assume o cargo de Oficial de Gabinete do então governador de Pernambuco [[Joaquim Francisco]] (PFL) com menos de 20 anos de idade. Em 1995, após vitória de [[Fernando Henrique Cardoso]] para Presidente da República, Bruno ingressou no PSDB, acompanhando seu pai, o deputado Eduardo Araújo.<ref>{{Citar web|titulo=Bruno Cavalcanti de Araújo|url=http://www.fgv.br/cpdoc/acervo/dicionarios/verbete-biografico/bruno-cavalcanti-de-araujo|obra=CPDOC - Centro de Pesquisa e Documentação de História Contemporânea do Brasil|acessodata=2019-09-25|lingua=pt-br|primeiro=CPDOC-Centro de Pesquisa e Documentação História Contemporânea do|ultimo=Brasil}}</ref>
 
Nas eleições de 1998, Bruno é candidato a deputado estadual pelo PSDB, sucedendo seu pai no cargo. Foi candidato na coligação "Muda Pernambuco" que contava com a candidatura de [[Carlos Wilson Rocha de Queirós Campos|Carlos Wilson]] (PSDB) para governador que ficou em terceiro lugar na disputa e foi vencido pela coligação de [[Jarbas Vasconcelos]] (PMDB) para governador e [[Mendonça Filho]] (PFL) para vice.
 
==Assembleia Legislativa==
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Já durante o [[Governo Michel Temer]], votou a favor da [[PEC do Teto dos Gastos Públicos]].<ref name="G1 - como votou"/> Em abril de 2017 foi favorável à [[Reforma trabalhista no Brasil em 2017|Reforma Trabalhista]].<ref name="G1 - como votou"/> <Ref>{{citar web|url=https://www.cartacapital.com.br/blogs/parlatorio/reforma-trabalhista-como-votaram-os-deputados|titulo=Reforma trabalhista: como votaram os deputados|autor=Redação|data=27/04/2017|acessodata=18/09/2017}}</ref> Em agosto de 2017 votou contra o processo em que se pedia abertura de investigação do então presidente [[Michel Temer]], ajudando a arquivar a denúncia do [[Ministério Público Federal]].<ref name="G1 - como votou"/><ref>{{citar web|url=https://www.cartacapital.com.br/politica/como-votou-cada-deputado-sobre-a-denuncia-contra-temer|titulo=Como votou cada deputado sobre a denúncia contra Temer|data=03/08/2017|acessodata=18/09/2017|autor=Carta Capital}}</ref>
 
==Campanha para o Senado Federal==
Em 2018 tentou eleição para senador no estado de Pernambuco, porém não conseguiu atingir os votos necessários.
 
Bruno foi um dos candidatos da coligação "''Pernambuco vai mudar''" (PTB, PSC, DEM, PSDB, PPS, PRB, PR, PV, PODE, PATRI, PSL, PHS e PMB) que lançou [[Armando Monteiro]] para governador e [[José Mendonça Filho|Mendonça Filho]] como o outro candidato ao Senado. Entretanto, Bruno obteve apenas 13,91% e ficou na quarta colocação.<ref>{{Citar web|url=https://placar.eleicoes.uol.com.br/2018/1turno/pe/apuracao-no-estado/|titulo=Senadores e deputados federais/estaduais eleitos: Apuração e resultado das Eleições 2018 PE - UOL Eleições 2018|acessodata=2018-10-27|obra=UOL Eleições 2018}}</ref>
 
== Presidência nacional do [[Partido da Social Democracia Brasileira|PSDB]] ==
Na convenção nacional do Partido da Social-Democracia Brasileira de 31 de maio de 2019, Bruno Araújo foi eleito Presidente nacional do partido para um mandato de dois anos. Considerado próximo ao governador João Dória no momento da eleição, declarou apoio à Reforma da Previdência.<ref>{{Citar web|titulo=Ex-ministro Bruno Araújo é eleito presidente nacional do PSDB|url=https://g1.globo.com/politica/noticia/2019/05/31/ex-ministro-bruno-araujo-e-eleito-presidente-nacional-do-psdb.ghtml|obra=G1|acessodata=2019-09-25|lingua=pt-br}}</ref>
 
==Controvérsias==
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==Vida pessoal==
Araújo é casado com Carolina Araújo e tem duas filhas, Beatriz Araújo e Maria Clara Araújo.{{carece de fontes|data=novembro de 2017}}
 
Segundo a Folha de SP, ao longo de três mandatos de deputado federal, Bruno Araújo ampliou seu patrimônio em 454% sem explicar a origem específica do dinheiro. Nas eleições de 2018, declarou possuir mais de 5,2 milhões de reais.<ref>{{Citar web|titulo=Nome de Doria para chefiar PSDB elogiou Lula, apoiou Bolsonaro e não explica bens|url=https://www1.folha.uol.com.br/poder/2019/05/nome-de-doria-para-chefiar-psdb-elogiou-lula-apoiou-bolsonaro-e-nao-explica-bens.shtml|obra=Folha de S.Paulo|data=2019-05-27|acessodata=2019-09-25|lingua=pt-BR}}</ref>
 
{{Referências}}