Tradição judaico-cristã: diferenças entre revisões
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m →Significados múltiplos: Correção de "falou que" para "disse que", porquanto não se deve confundir o verbo "falar" com o verbo "dizer": dizemos coisas, não falamos coisas. Quando muito, falamos DE coisas, ou SOBRE coisas, ou ACERCA DE coisas... |
m →Significados múltiplos: Correção de "falou que" para "disse que", porquanto não se deve confundir o verbo "falar" com o verbo "dizer": dizemos coisas, não falamos coisas. Quando muito, falamos DE coisas, ou SOBRE coisas, ou ACERCA DE coisas... |
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O significado atual foi usado pela primeira vez em [[27 de julho]] de [[1939]] pela ''New English Weekly''.<ref>[http://books.google.cz/books?id=7zpSvtOak7AC&pg=PA28&lpg=PA28 See Peter Novick: ''Holocaust in American Life'']</ref>
O termo ganhou popularidade mais particularmente na esfera [[política]] a partir das décadas de 1920 e 1930, promovido por grupos [[liberalismo|liberais]], que evoluíram para a Conferência Nacional de cristãos e judeus, aliados na luta contra o [[antissemitismo]] por expressar uma ideia mais abrangente dos [[Estados Unidos]] do que a [[retórica]] anteriormente dominante da nação como um país especificamente cristão.<ref name="Silk">Mark Silk (1984), Notes on the Judeo–Christian Tradition in America, ''American Quarterly'' '''36(1)''', 65-85</ref><ref>Sarna, 2004, p.266</ref> Em 1952, o presidente eleito [[Dwight Eisenhower]]
== Base de um conceito comum das duas religiões ==
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