Meditação budista: diferenças entre revisões

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Durante muito tempo, as pessoas praticaram meditação com base nos princípios da meditação budista, a fim de obter benefícios mundanos e terrenos.<ref>See, for instance, Zongmi's description of ''bonpu'' and ''gedō'' zen, described further below.</ref> Assim, a [[atenção plena]] e outras técnicas de meditação budista estão sendo defendidas no Ocidente por psicólogos inovadores e professores especialistas em meditação budista, como [[Thích Nhất Hạnh]], [[Pema Chödrön]], [[Clive Sherlock]], [[Mya Thwin]], [[S. N. Goenka]], [[Jon Kabat-Zinn]], [[Jack Kornfield]], [[Joseph Goldstein]], [[Tara Brach]], [[Alan Clements]] e [[Sharon Salzberg]], que têm sido amplamente atribuídos por desempenhar um papel significativo na integração dos aspectos curativos das práticas de meditação budista com o conceito de consciência psicológica, cura e bem-estar. Embora a meditação da atenção plena<ref>{{Cite web|url=http://marc.ucla.edu/workfiles/pdfs/marc-mindfulness-research-summary.pdf|title=MARC UCLA}}</ref> tenha recebido a maior atenção da pesquisa, a meditação da bondade amorosa<ref name=":0">{{Cite journal|last=Hutcherson|first=Cendri|date=2008-05-19|title=Loving-Kindness Meditation Increases Social Connectedness|journal=Emotion|volume=8|issue=5|pages=720–724|url=http://www.emmaseppala.com/wp-content/uploads/2012/11/research-Hutcherson_08_2-1.pdf|doi=10.1037/a0013237|citeseerx=10.1.1.378.4164}}</ref> (metta) e da equanimidade (upekkha) estão começando a ser usadas em uma ampla gama de pesquisas nos campos da psicologia e neurociência.
 
Os relatos de estados meditativos nos textos budistas são, em alguns aspectos, livres de dogmas, tanto que o esquema budista foi adotado por psicólogos ocidentais tentando descrever o fenômeno da meditação em geral.{{Nota de rodapé|nota=Michael Carrithers, "The Buddha", 1983, páginas 33-34. Em Founders of Faith, Oxford University Press, 1986. O autor está se referindo à literatura páli. Veja, no entanto, B. Alan Wallace, "The bridge of quiescence: experiencing Tibetan Buddhist meditation.'' Carus Publishing Company, 1998, onde o autor demonstra abordagens semelhantes para analisar a meditação nas tradições indo-tibetana e theravada.}} No entanto, é extremamente comum encontrar o Buda descrevendo estados meditativos que envolvem a obtenção de poderes mágicos (sânscrito [[Rddhi|''[[rddhi'']]'', Pali ''iddhi'') tais como a capacidade de multiplicar o corpo em muitos e voltar a um novamente, aparecer e desaparecer à vontade, passar por objetos sólidos como se fosse espaço, afundar e emergir do chão como se estivesse na água, caminhar sobre a água como se fosse terra, voar pelos céus, tocar qualquer coisa a qualquer distância (até a lua ou o sol) e viajar para outros mundos (como o mundo de Brahma) com ou sem o corpo, entre outras coisas,<ref>{{Cite web|url=https://www.accesstoinsight.org/tipitaka/sn/sn51/sn51.020.than.html|title=Iddhipada-vibhanga Sutta: Analysis of the Bases of Power|website=www.accesstoinsight.org}}</ref><ref>{{Cite web|url=https://www.accesstoinsight.org/tipitaka/dn/dn.02.0.than.html|title=Samaññaphala Sutta: The Fruits of the Contemplative Life|website=www.accesstoinsight.org}}</ref><ref>{{Cite web|url=https://www.accesstoinsight.org/tipitaka/dn/dn.11.0.than.html|title=Kevatta (Kevaddha) Sutta: To Kevatta|website=www.accesstoinsight.org}}</ref> e, por essa razão, toda a tradição budista pode não ser adaptável a um contexto secular, a menos que esses poderes mágicos sejam vistos como representações metafóricas de poderosos estados internos aos quais as descrições conceituais não poderiam fazer justiça.{{Commons|Category:Buddhist meditation}}
 
== {{Ver também}} ==